domingo, 24 de julho de 2011

Os bagres de Blablárina

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http://www.conversaafiada.com.br/politica/2011/07/24/bagres-da-blablarina-namoram-numa-boa/


Bagres da Bláblarina namoram numa boa

    Publicado em 24/07/2011

O namoro dos bagres era mais emocionante

O Estadão, na pág. B10, faz uma reportagem que desmistifica a Bláblarina, aquela que saiu do PV de São Paulo não contou o que viu lá dentro.


A Bláblarina paralisou a expansão do sistema elétrico brasileiro ao defender a cópula dos bagres. Dizia a Blablarina, no Ministério do Meio Ambiente, que as usinas de Jirau e Santo Antonio, no rio Madeira, impediriam os bagres de se reproduzir.

Este ansioso blogueiro se lembra de inesquecível entrevista que a Blablarina deu à urubologa – outra “verdista” – na GloboNews, sobre a reprodução dos bagres. Fascinante.

Este ansioso blogueiro se emocionou como se revisse “… E Deus criou a Mulher”, com Brigitte Bardot.

Agora, o Estadão, na página B10, revela queOs bagres de Lula vão sobreviver às usinas do Madeira”. (Trata-se, aí, de outra deformação história do jornal que pertenceu à família Mesquita. O que o Nunca Dantes fez foi ridicularizar os bagres da Bláblarina.)

Diz o repórter João Domingos:

As hidrelétricas de Jirau e Santo Antonio, no rio Madeira, não vão exterminar os peixes amazônicos.”

Pesquisa em genética com duas espécies de bagres amazônicos … confirma não somente a hipóteses migratória (ou seja, eles podem se deslocar para namorar – PHA), mas também que eles podem ser considerados como um única população  … que cruzam entre si e não somente entre os que nascem em determinado rio.”
Navalha
A Bláblarina não entende nem de bagre. A urubóloga, não. Essa entende de tudo.

Paulo Henrique Amorim

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