Folha de São Paulo, 31/05/2012
BC corta juros para o nível mais baixo da história
O Banco Central reduziu ontem a taxa básica de juros da economia de 9% para 8,5% ao ano - o mais baixo percentual desde a criação da Selic. Na primeira divulgação detalhada de como votou cada um dos sete membros do Copom, a decisão foi tomada por unanimidade.
Devido ao impacto da crise externa sobre o ritmo de crescimento do país, o BC vem reduzindo os juros para tentar estimular o consumo e ativar a economia.
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UOL, 24/05/2012
Desemprego em abril é o menor para o mês desde 2002, diz IBGE
Do UOL, em São Paulo
O desemprego brasileiro caiu para 6% em abril, na comparação com 6,2% em março, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (24). O resultado do mês passado é o melhor para abril desde 2002, quando teve início a série histórica.
O contingente de desocupados foi estimado em 1,5 milhão de pessoas em abril no agregado das seis regiões pesquisadas, apresentando estabilidade em relação ao mês anterior e a abril de 2011.
A população ocupada atingiu 22,7 milhões para o conjunto das seis regiões, também não assinalando variação significativa frente ao mês de março. No confronto com abril de 2011, foi verificado aumento de 1,8%, o que representou um adicional de 396 mil pessoas nesse contingente em 12 meses.
O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, em abril desse ano, foi de 11,1 milhões no agregado das regiões pesquisadas. Este resultado foi considerado estável frente a março. Verificou-se crescimento de 2,8% neste indicador na comparação com abril de 2011, o que representou um adicional de 308 mil postos de trabalho com carteira assinada no período de um ano.
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores, apurado em abril de 2012 em R$ 1.719,50 para o conjunto das seis regiões, caiu 1,2% em relação a março de 2012. Na comparação com abril de 2011 esta estimativa aumentou 6,2%.
A pesquisa mensal é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
O contingente de desocupados foi estimado em 1,5 milhão de pessoas em abril no agregado das seis regiões pesquisadas, apresentando estabilidade em relação ao mês anterior e a abril de 2011.
A população ocupada atingiu 22,7 milhões para o conjunto das seis regiões, também não assinalando variação significativa frente ao mês de março. No confronto com abril de 2011, foi verificado aumento de 1,8%, o que representou um adicional de 396 mil pessoas nesse contingente em 12 meses.
O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, em abril desse ano, foi de 11,1 milhões no agregado das regiões pesquisadas. Este resultado foi considerado estável frente a março. Verificou-se crescimento de 2,8% neste indicador na comparação com abril de 2011, o que representou um adicional de 308 mil postos de trabalho com carteira assinada no período de um ano.
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores, apurado em abril de 2012 em R$ 1.719,50 para o conjunto das seis regiões, caiu 1,2% em relação a março de 2012. Na comparação com abril de 2011 esta estimativa aumentou 6,2%.
A pesquisa mensal é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
Pesquisas diferentes
Diferentes levantamentos medem o desemprego no país. Os números do IBGE, por exemplo, são bem menores que os do Dieese/Seade.
As divergências ocorrem por causa das metodologias diferentes adotadas. A principal delas é que o IBGE mede apenas o desemprego aberto, ou seja, quem procurou emprego nos 30 dias anteriores à pesquisa e não exerceu nenhum tipo de trabalho -remunerado ou não- nos últimos sete dias.
Quem não procurou emprego ou fez algum bico na semana anterior à pesquisa não conta como desempregado para o IBGE.
O Seade/Dieese também consideram o desemprego oculto pelo trabalho precário (pessoas que realizaram algum tipo de atividade nos 30 dias anteriores à pesquisa e buscaram emprego nos últimos 12 meses) e o desemprego oculto pelo desalento (quem não trabalhou nem procurou trabalho nos últimos 30 dias, mas tentou nos últimos 12 meses).
(Com informações da Reuters)
As divergências ocorrem por causa das metodologias diferentes adotadas. A principal delas é que o IBGE mede apenas o desemprego aberto, ou seja, quem procurou emprego nos 30 dias anteriores à pesquisa e não exerceu nenhum tipo de trabalho -remunerado ou não- nos últimos sete dias.
Quem não procurou emprego ou fez algum bico na semana anterior à pesquisa não conta como desempregado para o IBGE.
O Seade/Dieese também consideram o desemprego oculto pelo trabalho precário (pessoas que realizaram algum tipo de atividade nos 30 dias anteriores à pesquisa e buscaram emprego nos últimos 12 meses) e o desemprego oculto pelo desalento (quem não trabalhou nem procurou trabalho nos últimos 30 dias, mas tentou nos últimos 12 meses).
(Com informações da Reuters)
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