Talibã
Irmão do presidente do Afeganistão é assassinado por guarda-costa
O GloboCom agências internacionais
KANDAHAR, Afeganistão - O meio irmão do presidente do Afeganistão Hamid Karzai foi assassinado nesta terça-feira por um de seus guarda-costas em sua própria casa no sul do país. Ahmed Wali Karzai, um alvo comum de críticas contra a corrupção afegã, foi atingido duas vezes com um tiro na cabeça e outro no peito, informaram médicos.
- Nesta manhã meu irmão mais novo Ahmed Wali Karzai foi assassinado em sua casa. É assim a vida do povo afegão. Em nossas casas, cada um de nós sofre e nossa esperança está na remoção desse sofrimento das pessoas do Afeganistão e na consolidação da paz e da estabilidade, que se Deus quiser vão acontecer - disse o presidente Karzai.
O motivo da morte ainda não está esclarecido, mas o assassinato serviu como um novo golpe aos esforços da ocupação americana e ao próprio governo, que tenta desesperadamente tomar controle do Talibã. O grupo de insurgentes extremistas reivindicou a autoria do atentado.
Segundo uma testemunha, um membro da equipe de segurança pessoal de Ahmed, que era chefe do conselho da província de Kandahar, atirou no irmão do presidente Karzai com uma AK-47, e outros guarda-costas rapidamente desarmaram o assassino.
Ahmed Karzai era considerado, por muitos, um problema para o governo de Karzai, já que era envolvido em vários casos de corrupção, incluindo acusações de que recebia dinheiro da CIA e de que atuava no tráfico de drogas. O político, no entanto, sempre negou tais suspeitas, e o presidente sempre o defendeu, reclamando a seus acusadores que mostrassem provas das práticas ilegais do irmão.
KANDAHAR, Afeganistão - O meio irmão do presidente do Afeganistão Hamid Karzai foi assassinado nesta terça-feira por um de seus guarda-costas em sua própria casa no sul do país. Ahmed Wali Karzai, um alvo comum de críticas contra a corrupção afegã, foi atingido duas vezes com um tiro na cabeça e outro no peito, informaram médicos.
- Nesta manhã meu irmão mais novo Ahmed Wali Karzai foi assassinado em sua casa. É assim a vida do povo afegão. Em nossas casas, cada um de nós sofre e nossa esperança está na remoção desse sofrimento das pessoas do Afeganistão e na consolidação da paz e da estabilidade, que se Deus quiser vão acontecer - disse o presidente Karzai.
O motivo da morte ainda não está esclarecido, mas o assassinato serviu como um novo golpe aos esforços da ocupação americana e ao próprio governo, que tenta desesperadamente tomar controle do Talibã. O grupo de insurgentes extremistas reivindicou a autoria do atentado.
Segundo uma testemunha, um membro da equipe de segurança pessoal de Ahmed, que era chefe do conselho da província de Kandahar, atirou no irmão do presidente Karzai com uma AK-47, e outros guarda-costas rapidamente desarmaram o assassino.
Ahmed Karzai era considerado, por muitos, um problema para o governo de Karzai, já que era envolvido em vários casos de corrupção, incluindo acusações de que recebia dinheiro da CIA e de que atuava no tráfico de drogas. O político, no entanto, sempre negou tais suspeitas, e o presidente sempre o defendeu, reclamando a seus acusadores que mostrassem provas das práticas ilegais do irmão.
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São Paulo, segunda-feira, 11 de julho de 2011 EUA cortam em US$ 800 milhões ajuda militar dada ao Paquistão
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS - O governo americano decidiu ontem suspender parte da ajuda militar destinada ao Paquistão. O corte, de US$ 800 milhões (R$ 1,25 bilhão), serve de sinal de que os EUA esperam maior cooperação no combate ao terrorismo.
A redução sinaliza também a deterioração das relações diplomáticas entre os dois países após a ação americana que matou Osama bin Laden em maio. O líder da Al Qaeda estava escondido no Paquistão.
Segundo a Casa Branca, as autoridades paquistanesas "tomaram decisões que nos deram razões para interromper a ajuda dada aos militares".
Entre elas, restringir vistos a norte-americanos e ameaçar fechar uma base utilizada pela CIA para coordenar ataques aéreos não tripulados no país.
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São Paulo, quinta-feira, 07 de julho de 2011 MUSEU DO 11/9
Parentes de vítimas criticam proposta de cobrar entrada
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS - A proposta de cobrar US$ 25 pelo ingresso para o Memorial do 11 de Setembro, que está sendo construído em Nova York no lugar onde ficavam as torres gêmeas antes do atentado de 2001, está provocando protestos de familiares das vítimas. Eles afirmam que a ideia da gerência do memorial transformará o lugar de uma tragédia em atração turística. O presidente do memorial, Joe Daniels, argumenta que será necessário cobrir custos estimados em US$ 60 milhões/ano.
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Criança é usada em explosão suicida no Afeganistão
28 de junho de 2011
A Representante Especial do Secretário-Geral para Crianças e Conflitos Armados, Radhika Coomaraswamy, condenou ontem (27/06) o uso inescrupuloso de uma criança em um atentado a bomba no Afeganistão. Ela disse que ficou “chocada ao saber do uso de uma criança inconsciente como ‘homem-bomba’.”
De acordo com relatos da mídia, uma menina de oito anos foi enganada e carregou uma bomba para perto de um veículo policial em Oruzgan, província no sul do Afeganistão, sem saber que carregava uma bomba, e foi morta quando detonada remotamente. “O ato vergonhoso de colocar uma bomba na cesta de uma menina e enviá-la, sem saber, para matar, é quase inimaginável,” disse Coomaraswamy. “O grupo ou indivíduos responsáveis devem ser levados à justiça.”
No último sábado (25/06), um carro-bomba também explodiu fora de um hospital no distrito de Azra, na província de Logar, no leste do Afeganistão, matando pelo menos 20 pessoas, ferindo mais 23 e prejudicando grande parte do hospital. Coomaraswamy classificou o ataque como “igualmente perturbador (…). Ataques a hospitais são atrocidades duas vezes piores. Não só matam e ferem meninas e meninos, como deixam milhares de mulheres e crianças sem acesso ao tratamento.”
“Este é um ataque desprezível contra civis que procuravam atendimento médico ou visitavam familiares e profissionais de saúde,” disse o Chefe da Missão de Assistência da ONU no Afeganistão (UNAMA) e Representante Especial do Secretário-Geral para o Afeganistão, Staffan de Mistura. “Grande parte dos danos foi na maternidade do hospital e muitos dos mortos e feridos eram mulheres e crianças.”
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