Aqueles que não tiveram como base para se manterem informados apenas os órgãos do PIG e se preocuparam em procurar fontes idôneas de informação sabem que o governo mais corrupto, mais danoso, mais pilantra de todos os tempos, foi o de FHC. Canalhices atrás de canalhices! Cada uma mais estupenda que a outra.
Em São Paulo não tem sido diferente com este domínio tucano que já vão para 16 anos. Imensuráveis os danos e assaltos aos cofres públicos.
Coitada da USP, coitado do Hospital das Clínicas, coitada da Educação no estado, coitado dos inundados pelos Tietê e Pinheiros,... Tudo fazendo água como consequência das "competentíssimas" administrações dos últimos anos.
Do caso Alstom/Siemens envolvendo o Metrô, passando pelo Paulo Preto e as obras do Rodoanel, as verbas desviadas de áreas sociais para manter os órgãos do PIG muito bem remunerados e subservientes aos seus interesses, .. - e com as privatarias, meu Deus, as privatarias....esta monstruosidade cometida contraa nação - o PSDB mostra-se imbatível quando o tema é afundar o país ou os estados que administram.
Em São Paulo não tem sido diferente com este domínio tucano que já vão para 16 anos. Imensuráveis os danos e assaltos aos cofres públicos.
Coitada da USP, coitado do Hospital das Clínicas, coitada da Educação no estado, coitado dos inundados pelos Tietê e Pinheiros,... Tudo fazendo água como consequência das "competentíssimas" administrações dos últimos anos.
Do caso Alstom/Siemens envolvendo o Metrô, passando pelo Paulo Preto e as obras do Rodoanel, as verbas desviadas de áreas sociais para manter os órgãos do PIG muito bem remunerados e subservientes aos seus interesses, .. - e com as privatarias, meu Deus, as privatarias....esta monstruosidade cometida contraa nação - o PSDB mostra-se imbatível quando o tema é afundar o país ou os estados que administram.
A real face de honestidade e lisura com o patrimônio público do tucanato
São Paulo, domingo, 22 de maio de 2011
Editoriais
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Metrô sob suspeita
Causa estranheza a decisão do Metrô de entregar as obras da linha 5-lilás aos consórcios suspeitos de fraudar a licitação.
A trajetória do caso deixa pouca margem para dúvidas. Em 20 de abril de 2010, o jornalista Ricardo Feltrin, da Folha, gravou vídeo em que enumerava os futuros ganhadores dos lotes 3 a 8 da linha. Registrou também o resultado em um documento, cuja firma foi reconhecida em cartório. Seis meses depois, o anúncio oficial dos vencedores confirmava, um a um, os consórcios apontados pelo jornal.
Quando o indício de conluio foi revelado, a poucos dias do segundo turno da eleição presidencial, o governo de São Paulo suspendeu a licitação e prometeu investigar o caso. Agora, decorridos sete meses, o Palácio dos Bandeirantes decide que a obra bilionária será tocada pelos mesmos consórcios sob a suspeita de combinar resultados da licitação.
A decisão reforça a impressão de que o tempo, no Brasil, é inimigo do combate à corrupção. Passado o furor das acusações iniciais, o propalado compromisso com as investigações se esvai pouco a pouco, até dissolver-se na burocracia. O roteiro vale para todas as esferas de governo - municipal, estadual e federal.
Nesses sete meses, quase nada foi feito. Em vez de investigar a questão, decidiu-se colocar sob suspeita o vídeo e o documento que comprovam o resultado combinado. "Os indícios de conluio não se transformaram em provas. Sem provas, a administração não pode anular a licitação", argumenta o presidente do Metrô.
Laudos encomendados pelo governo, com base em simples cópias (mesmo após a Folha ter posto os originais à disposição), afirmam que o vídeo e o documento podem ter sido adulterados. Não apontam, porém, indícios de que isso tenha ocorrido.
Peritos independentes contratados pelo jornal atestam tanto a integridade (não houve modificações) quanto a data em que o material foi produzido.
São Paulo atingiu há pouco tempo os 70 quilômetros de metrô. Se incluída a malha de trens da CPTM, são cerca de 230 km, ainda pouco para a maior metrópole do hemisfério Sul.
Investimentos para a expansão da rede devem seguir adiante, mas sem atropelar suspeitas de acordos arquitetados para lesar os cofres públicos.
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