quarta-feira, 8 de junho de 2011

O assassinato de crianças palestinas

Para quem desconhece história e acredita nas lorotas da grande mídia ocidental, para quem acredita na propaganda mentirosa que fazem contra os palestinos, que fique bem claro qual é a verdade: Foram os judeus quem promoveram inicialmente ações terroristas.
 

Foram eles quem trouxeram as ações de terror para a Palestina! E como... E como...! Quantos massacres realizaram contra os palestinos para forçarem sua saída das terras que ocupavam há séculos!

Aos palestinos coube reagir para não serem totalmente dizimados.

Viva a luta do povo palestino! Boicote ao Estado de Israel!



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http://blogln.ning.com/profiles/blogs/o-assassinato-de-criancas


O ASSASSINATO DE CRIANÇAS PALESTINAS E O APOIO VELADO DO OCIDENTE

 

O texto abaixo foi extraído de um texto maior intitulado "AS CRIANÇAS PALESTINAS SÃO MENOS IMPORTANTES?" (Are the Palestinian children less worthy?"), de autoria de Joseph Massad intelectual e historiador, professor  associado  de   Historia Política Árabe Contemporânea  da Universidade de Columbia e autor do livro The Persistence of the Palestinian Question (sem tradução no Brasil).
Em seu texto, o professor Josseph expõe as contradições da política Norte-America no Oriente Médio, em especial pela análise do discurso do presidente Barak Obama em relação a judeus e árabes e o engajamento cúmplice da imprensa ocidental com relação a esta mesma política e em relação as prisões e massacres de crianças Palestinas perpetuados por Israel na região.

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Assassinando crianças árabes

A história de crianças árabes, especialmente as palestinas, não é somente trágico no contexto da violência israelense, mas também continua a ser ignorada, deliberadamente marginalizada,  propositalmente suprimida nos  EUA e na mídia ocidental - no discurso político ocidental.
Quando terroristas sionistas começaram a atacar os civis palestinos em 1930 e 1940, as crianças palestinas foram vítimas. O mais famoso destes ataques incluíram explosões de cafés palestinos por sionistas com granadas (como ocorreu em Jerusalém, em 17 de março de 1937) e na colocação de minas eletricamente cronometradas em feiras lotadas (usado pela primeira vez contra os palestinos, em Haifa em 06 de julho de 1938) .
Enquanto a violência da década de 1930 foi uma introdução para o Oriente Médio das horríveis  violências, é na invasão  sionista de 1947-1948  nas  vilas e cidades palestinas que crianças palestinas não foram  poupadas deliberadamente por tais terroristas.
Em dezembro de 1947, o alvo foi a aldeia Khisas, na Galiléia, 4 crianças palestinas foram mortas em um dos primeiros ataques da Haganah (exército paramilitar sionista). Comparado aos ataques subseqüentes,contra os palestinos,  este  provou ser um número pequeno. Na aldeia de Al-Dawayimah, onde um massacre da Haganah cometido em outubro de 1948, um soldado do exército israelita, citado pelo historiador israelense Benny Morris, descreveu a cena, tais como:
A primeira  [onda]  os invasores mataram cerca de 80 a 100 [pessoas] árabes, mulheres e crianças. As crianças foram mortas  quebrando suas cabeças com paus. Não era uma casa sem mortos ... Um comandante mandou um sapeador colocar duas mulheres idosas em uma determinada casa ... e explodir a casa com elas. Os sapeadores se recusaram ... O comandante, então, ordenou aos seus homens que colocassem as mulheres velhas na casa e o mal foi feito. Um soldado se vangloriou de ter estuprado uma mulher e depois atirado nela. Uma mulher com um bebê recém-nascido nos braços foi empregado para limpar o pátio onde os soldados comiam. Ela trabalhou um dia ou dois. No final, eles atiraram nela e seu bebê.

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Crianças palestinas foram assassinadas junto com adultos em abril de 1948 no massacre de Deir Yassin, para citar o abate mais conhecido de 1948. Isso continuaria não só durante as guerras de Israel contra os árabes em 1956, 1967, 1973, 1978, 1982, 1996, 2006 e 2008, quando  indiscriminados bombardeios dos israelenses vitimaram milhares de crianças palestinas, mas também em mais massacres definitivos, tais como: em Qibya em 1953 onde até mesmo uma  escola não foi poupada da destruição de Israel; em Kafr Kassem, em 1956, onde o Exército israelense massacrou 46 cidadãos palestinos desarmados em de Israel, sendo que  23 dos quais eram crianças
Esta tendência iria continuarEm abril de 1970, durante a Guerra de Atrito com o Egito, Israel bombardeou uma escola primária na cidade  egípcia de  Bahr al-Baqar. Das 130 crianças presentes na escola, 46 foram mortas e mais de 50 feridas, muitas delas mutiladasA escola foi totalmente demolida. O primeiro massacre israelense em Qana, no Líbano, em 1996, não se poupou uma criança ou o adulto, e no segundo massacre na mesma aldeia em 2006 fez-se o mesmo - os adultos fora os adultos - 16 crianças foram mortas neste ano.
O número de crianças palestinas mortas por soldados israelenses na primeira Intifada (1987-1993) foi de 213, sem contar as centenas de abortos induzidos por granadas de gás lacrimogêneo, lançadas dentro de áreas fechadas destinadas às mulheres grávidas, e para além de o número de feridos. 


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A filial sueca da Save the Children estima que "23.600 a 29.900 crianças precisaram de tratamento médico por ferimentos  nos dois primeiros anos da Intifada", um terço das quais crianças com idade inferior a dez anos de idade. No mesmo período, os ataques palestinos resultaram na morte de cinco filhos de Israel. 
Na segunda intifada (2000-2004), soldados israelenses mataram mais de 500 crianças, tendo,pelo menos,  10.000 feridas e 2.200 crianças presas. Na televisão, assassinato da criança palestina Muhammad al-Durra abalou o mundo - mas não os judeus israelenses, cujo governo inventou a mais escandalosa e criminosa das histórias para exonerar Israel.
No ataque israelense em Gaza em dezembro de 2008, 1.400 palestinos foram mortos, dos quais 313 eram crianças.
Esta exposição de atrocidades não é simplesmente um regurgitar da história passada e presente de assassinatos de Israel a crianças árabes nas últimas seis décadas e mais além – esta é uma história bem conhecida em todo o mundo árabe - mas sim, para demonstrar como são obscenas as referências de Obama sobre as crianças judias, quando ele insiste em afirmar que os árabes  deveriam demonstrar solidariedade com as crianças judias, sem nunca ter convocado os judeus para mostrar sua solidariedade para  com um  número muito maior de crianças árabes mortas pelos judeus. Mas o próprio Obama não demonstra simpatia para com as crianças árabes. Se ele tivesse tentado lamentar a taxa de crianças árabes, que caíram vítimas da violência israelense a uma taxa de centenas, senão milhares, de crianças árabes por  uma criança judia, os árabes poderiam te-lo perdoado pela indiscrição.

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Infelizmente, Obama não tem lugar no seu coração para as crianças árabes, apenas para os judeus. Ele ainda consegue infantilizar soldados israelenses judeus que matam palestinos, como sendo, nada menos que crianças inocentes, cujas famílias sentem saudades deles. Em seu discurso AIPAC, Obama exorta o Hamas "para libertar Gilad Shalit, que foi mantido longe de sua família durante cinco longos anos", mas não exorta Israel a libertar os 6.000 presos políticos palestinianos, entre os quais 300 crianças palestinas, trancafiados nas masmorras de Israel por muitos mais anos. Obama poderia, pelo menos, mencionar os relatos emitidos por grupos israelenses de direitos humanos sobre “a tortura de crianças palestinas detidas no final de 2010, por soldados israelenses”. No caso, dos alunos palestinos da sexta série  que detidos, além de serem  espancadas  e privadas  de sono por soldados israelenses, duas crianças  de treze anos de idade testemunharam que, segundo o relato de um deles: "a coisa mais terrível que aconteceu, foi quando os soldados iam ao banheiro e faziam xixi em nós para não usar o sanitário”.Mas Obama fica  comovido esta situação, pois eles não eram  crianças judias.

fonte:http://english.aljazeera.net/indepth/opinion/2011/05/20115291157953...

3 comentários:

  1. As fotos falam por si só e são excepcionalmente chocantes. Entretanto a primeira foto, da mãe que perdeu quatro filhos de um só vez, não é de crianças palestinas mortas por israelenses, mas de crianças cristãs da Ossétia do Norte mortas em Beslan, em setembro de 2004, por terroristas muçulmanos da Ingushétia e da Chechênia.

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  2. meu Deus ver uma coisa dessa porque sempre sao elas meu Senhor Deus porque esses anjo inocente,..Nao soporto nem ver essas coisa eu tenho dois filho,.imagino a soferencia dessa maes,.a dor em ver senhor essas crianca morta sem nenhuma culpa,..Deus tenha piedade meu pai,.

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  3. sao os Railense os Isarel que faiz essas coisa com os Pobrizinho?pq sao Cristan? meu Pai Isso tem que acaba porque Deus eles nao se uni porque essa guerra sendo Vitima criancas,.eu nao aceito isso ver elas morta tao brutal, Deus deu a Vida so ele podera Tira,.uma merda de religiao somos tds credente a Deus sendo Mussumano Ebrei Cristian.. Deus e um so nao e o homem que vai ter que mata nem diser oq devemos faser,.qi mundo estamos,..???? Politica de merda,.

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