Dantas tranca ação da Kroll. Ele é a Lei !
- Publicado em 27/06/2011
Saiu na Folha (*) pág. A17:
“Justiça federal derruba acusações em caso da Kroll”
“Operação foi deflagrada em 2004 e investiga supostos casos de espionagem feita por funcionário da empresa (a mando do passador de bola apanhado no ato de passar bola, segundo a Polícia Federal – PHA)”.
“Decisão do tribunal esvazia ação penal e marca a segunda derrota significativa da procuradoria no caso”
“No ano passado, o mesmo TRF- de São Paulo livrou o banqueiro (sic) Daniel Dantas, do grupo Opportunity, a executiva Carla Cicco, ex-presidente da Brasil Telecom e outros réus de várias acusações no Ministério Público no outro processo originado pela Chacal.”
O amigo navegante talvez não saiba quem foi a autora intelectual desta grande obra da Magistratura Ocidental, o desmanche a Operação Chacal (como diz o Mino Carta: se o Brasil fosse um país sério, Dantas estaria na cadeia com a Chacal – nem precisava da Satiagraha).
A autora intelectual foi a desembargadora Cecília Mello, da Justiça Federal de São Paulo, que, por coincidência, costumava tomar decisões que coincidiam com os pontos de vista dos advogados de Dantas.
Uma coincidência impressionante !
Até álibi falso ela, aparentemente, num descuido, considerou verdadeiro …
“Justiça federal derruba acusações em caso da Kroll”
“Operação foi deflagrada em 2004 e investiga supostos casos de espionagem feita por funcionário da empresa (a mando do passador de bola apanhado no ato de passar bola, segundo a Polícia Federal – PHA)”.
“Decisão do tribunal esvazia ação penal e marca a segunda derrota significativa da procuradoria no caso”
“No ano passado, o mesmo TRF- de São Paulo livrou o banqueiro (sic) Daniel Dantas, do grupo Opportunity, a executiva Carla Cicco, ex-presidente da Brasil Telecom e outros réus de várias acusações no Ministério Público no outro processo originado pela Chacal.”
O amigo navegante talvez não saiba quem foi a autora intelectual desta grande obra da Magistratura Ocidental, o desmanche a Operação Chacal (como diz o Mino Carta: se o Brasil fosse um país sério, Dantas estaria na cadeia com a Chacal – nem precisava da Satiagraha).
A autora intelectual foi a desembargadora Cecília Mello, da Justiça Federal de São Paulo, que, por coincidência, costumava tomar decisões que coincidiam com os pontos de vista dos advogados de Dantas.
Uma coincidência impressionante !
Até álibi falso ela, aparentemente, num descuido, considerou verdadeiro …
A desembargadora Cecília Melo tem uma longa tradição de tratar Daniel Dantas com especial gentileza.A desembargadora julgava o processo da Kroll.
Ela trancou a ação contra o sócio de Dantas, seu cunhado Carlos Rodenburg, mesmo depois de duas testemunhas terem desmontado o álibi de Rodenburg.
A desembragadora salvou a pele de Dantas ao remeter à primeira instância da Justiça Estadual de São Paulo o capítulo da ação da Kroll que incriminava Daniel Dantas.
Como se sabe, a investigação da Kroll levou a Polícia Federal e o Ministério Público a acreditar que Daniel Dantas fez parte de uma quadrilha e cometeu crime de espionagem ilegal.
Quer dizer, que, se o Brasil fosse um país sério, e a Justiça funcionasse, não precisava da Satiagraha para Dantas ver o sol quadrado.
A desembargadora Cecília Melo, ao soltar os grandes empresários e doleiros da Camargo Corrêa e espinafrar o corajoso juiz De Sanctis se candidata ao posto honorífico de Vice-Gilmar.
A desembragadora tem conflitos de interesse com um dos maiores escritórios de advocacia comercial de São Paulo, o Pinheiro Neto.
A desembargadora contribui de forma eficaz para que o brasileiro acredite que rico não vai pra cadeia.
Paulo Henrique Amorim
O amigo navegante também gostaria de identificar os que no Superior Tribunal de Justiça concluíram esta e outra grande obra da Magistratura Ocidental – os dois HCs Canguru que Gilmar Dantas conferiu a Dantas, em 48 horas: a escandalosa decisão para sepultar a Satiagraha.
Foram os insignes Ministros Adilson Macabu (cujo filho trabalha no escritório de Dantas), Napolão Maia, e Jorge Mussi.
Poucos dias antes o mesmo STJ tinha tomado outra decisão de espantar: sepultou a Castelo de Areia, que, como se viu, começou em São Paulo pelas mãos da mesma desembargadora Cecília Mello.
Amigo navegante, a Castelo de Areia, a Kroll e a Satiagraha agora estão nas mãos brindeiras do Procurador Geral da República, Roberto Gurgel.
O brindeiro Procurador é aquele que se escandalizou com o regime diferenciado de licitações sem ter lido.Viva o Brasil !
Paulo Henrique Amorim
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