Quem eram mesmo?
O Globo OnLine, 22/06/2011
Mercado de trabalho
Taxa de desemprego é a menor do mês de maio em nove anos
- O crescimento da população ocupada em maio não foi suficiente a ponto de reduzir a desocupação. Mas, apesar da estabilidade no mês, há sinais de que estamos próximos de uma inflexão dessa taxa de desocupação. As indústrias de São Paulo e Belo Horizonte abriram novas vagas, o que mostra que começam a ligar as máquinas - diz o coordenador da PME do IBGE, Cimar Azeredo
Mas o rendimento médio real habitual dos trabalhadores cresceu e atingiu R$ 1.566,70, o valor mais alto para o mês de maio desde 2002. Isso representou uma alta de 1,1% na comparação mensal e de 4,0% frente a maio do ano passado.
A massa de rendimento real habitual (R$ 35,5 bilhões) ficou 1,6% acima da registrada em abril e cresceu 6,6% em relação a maio do ano passado. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 35,3 bilhões) estimada em abril de 2011 subiu 1,5% no mês e 6,9% no ano.
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Dilma criou 1,2 milhão de empregos. FHC, parabéns pra você, nesta data querida
- Publicado em 20/06/2011
Saiu no blog do Planalto:
Caged registra mais de 1,17 milhão de empregos em cinco meses
Entre janeiro e maio foram gerados no Brasil 1.171.796 empregos formais, segundo melhor resultado na série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ficando atrás apenas do registrado em 2010, quando foram abertos 1.383.729 postos. Em maio, foram geradas 252.067 novas vagas com carteira assinada, terceiro melhor resultado da série histórica Caged, superado apenas pelo resultado de maio de 2004, com 291.822 postos, e maio de 2010, com 298.041. Os dados foram apresentados nesta segunda-feira (20/6), pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, em Brasília.
De acordo com o ministro, a criação de empregos no mês de maio foi oriunda do resultado recorde de admissões para todos os meses do Caged, com 1.912.665, e o segundo maior resultado de demissões para todos os meses da série histórica, com 1.660.598 desligamentos. Para Carlos Lupi, isso mostra que há grande movimentação da mão de obra, e com este dinamismo o mercado de trabalho se mantém aquecido.
Entre os setores, todos registraram aumento no saldo de empregos em maio. Serviços, com a geração de 71.246 empregos celetistas, e a construção civil, com 28.922, tiveram o segundo melhor saldo para o mês. A agricultura também apresentou um bom desempenho, com crescimento de 5,11% em relação ao estoque de trabalhadores com carteira assinada no mês anterior, a maior taxa de crescimento entre os setores, e a abertura de 79.584 postos de emprego formal. Entre os 25 subsetores, somente a indústria de calçados e a indústria têxtil fecharam vagas no período.
O Centro-Oeste registrou saldo recorde para maio, com a geração de 21.829, um aumento de 0,80% em relação ao estoque de trabalhadores com carteira assinada no mês anterior, segundo melhor resultado entre as regiões. O Sudeste puxou a geração de empregos, com a abertura de 174.836 novas vagas, terceiro melhor resultado para o período. O Sul criou 25.741 postos, terceiro melhor saldo para o mês, o Nordeste 25.094 e o Norte 4.567.
Áreas Metropolitanas – O emprego no conjunto das nove Áreas Metropolitanas (BA, CE, MG, PA, PE, PR, RJ, RS e SP) cresceu 0,42%, representando a geração de 65.070 postos de trabalho, o terceiro melhor desempenho da série histórica do Caged. No interior desses aglomerados urbanos, o emprego cresceu 1,08%, corresponde ao incremento de 143.823 postos de trabalho, devido, primordialmente, ao desempenho do setor agrícola.
Bye-bye Cerra forever !
Uma agência de risco – a Moody’s – elevou a nota do Brasil. Este ansioso blogueiro não leva a Moody’s nem qualquer outra agência de risco a sério, porque assistiu ao filme “Trabalho por dentro”.
Mas, como o PiG leva, vale a pena destacar que a urubóloga anunciou no twitter que fará análise profunda da promoção do Brasil numa próxima colona.
Tomara que seja no Bom (?) Dia Brasil. Os meus colegas da Record, no horário, vão adorar !
Paulo Henrique Amorim
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