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Blog do Santayana, 07/04/2015
Comunismo, não! Empreendedorismo!
Por Mauro Santayana
Ao contrário do que dizem os hitlernautas, o Brasil não está caminhando para o comunismo, mas para o empreendedorismo.
Não bastasse a força do capital tupiniquim, que se traduz em alguns dos maiores bancos e algumas das maiores empresas alimentícias e de infraestrutura do mundo - estas últimas sob ameaça de quebra devido às consequências não judiciais da operação Lava-Jato - o país marca nova posição no âmbito da livre iniciativa, provando que o ambiente de negócios não anda tão mal quanto parece.
A mais nova pesquisa do GEM - Global Entrepreneurship Monitor coloca nosso país na primeira posição do ranking mundial de empreendedorismo, à frente tanto de parceiros do BRICS, como de nações do chamado “primeiro mundo”.
Três em cada 10 cidadãos entre 18 e 64 anos de idade já são donos, no Brasil, do seu próprio negócio, ou estão envolvidos, atualmente, com a constituição de uma empresa.
Na última década, que os adversários do governo poderiam chamar de “vermelha”, a taxa de empreendedorismo cresceu de 23% para 34,5%.
Com isso, nosso país saltou, nesse aspecto, para a primeira posição do mundo, deixando para trás a China (26,7%), a Índia (10,2%), a África do Sul (9,6%) e a Rússia (8,65) e países “desenvolvidos”, como os EUA (20%), a Inglaterra (17%), o Japão (10,5%) a Itália (8,6%) e a França (8,15).
Quais foram as razões para isso?
O barateamento e a expansão do crédito e do consumo, um aumento de mais de 400%, do PIB, em dólares, desde 2002, a multiplicação do salário mínimo e da renda per capita, a determinação e a coragem do empreendedor brasileiro, e o trabalho de instituições - como o Sebrae e o BNDES - voltadas para o fortalecimento de micro e pequenas empresas.
Quais foram as razões para isso?
O barateamento e a expansão do crédito e do consumo, um aumento de mais de 400%, do PIB, em dólares, desde 2002, a multiplicação do salário mínimo e da renda per capita, a determinação e a coragem do empreendedor brasileiro, e o trabalho de instituições - como o Sebrae e o BNDES - voltadas para o fortalecimento de micro e pequenas empresas.
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