quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Bomba mata cientista nuclear iraniano; Irã culpa Israel

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Membros das forças de segurança do Irã inspecionam o carro do cientista nuclear
 

UOL, 11.01.2012 - 08h18 

Bomba mata cientista nuclear iraniano; Irã culpa Israel


Reuters
Por Ramin Mostafavi

TEERÃ, 11 JAN - Um cientista nuclear iraniano foi morto pela explosão de uma bomba instalada em seu carro nesta quarta-feira, em um ataque que o vice-governador de Teerã disse ter sido cometido por Israel. O atentado aumentou a tensão entre o Irã e países ocidentais relacionada ao programa nuclear iraniano.
O ataque, que uma autoridade municipal disse ter sido semelhante a ataques ocorridos um ano atrás contra cientistas nucleares no Irã, ocorreu no momento em que os Estados Unidos tentam persuadir a China a ajudar nos esforços para aumentar as sanções contra o Irã.
"A bomba era de tipo magnética e semelhante àquelas usadas anteriormente para assassinar cientistas, e isso é obra dos sionistas (israelenses)", disse o vice-governador de Teerã, Safarali Baratloo, segundo a agência semioficial de notícias Fars.
De acordo com a Fars, a vítima era um "cientista nuclear" que "supervisionava um departamento na Unidade de Enriquecimento de Urânio da (Usina) de Natanz".
As sanções norte-americanas contra o Irã já começaram a surtir efeito. O rial, a moeda iraniana, perdeu 20 por cento de seu valor em relação ao dólar na última semana, e a República Islâmica ameaçou fechar o Estreito de Ormuz, por onde é transportado 40 por cento petróleo comercializado no mundo.
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http://port.pravda.ru/cplp/brasil/06-01-2012/32719-jornalismo_rede-0/#


06.01.2012

O jornalismo hipócrita da Rede Globo e da mídia nacional


 
O jornalismo hipócrita da Rede Globo e da mídia nacional. 16233.jpegNo primeiro dia útil de 2012 a Rede Globo e a mídia brasileira noticiaram - de forma hipócrita - que o Irã, mais uma vez, desafiava o mundo ao fazer testes com mísseis de médio e longo alcance no Estreito de Ormuz, por onde passa a maior parte do petróleo consumido no ocidente, fornecido por monarquias árabes corruptas e subservientes ao imperialismo e ao sionismo.

O "jornalismo" da Globo tenta induzir a opinião pública mundial a apoiar qualquer tipo de ação criminosa por parte dos EUA ou da Otan contra o Irã, para favorecer a política belicista e imperialista dos EUA e racista de Israel.

A imprensa brasileira, na sua maioria, contrata agências de notícias norte-americanas para divulgar informações de países estrangeiros. Ora, as agências de notícias norte-americanas são financiadas pelo governo norte-americano justamente para mentir e enganar a opinião pública mundial. Portanto, a imprensa brasileira compra mentiras e divulga mentiras sendo, portanto, cúmplice de crimes de guerra e de crimes contra a humanidade.

Os proprietários dos grandes meios de comunicação do Brasil deveriam ser levados às cortes internacionais por associação a crimes de lesa humanidade, por justificar - por exemplo - a guerra ao Iraque, Afeganistão, Líbia, e agora por apoiar guerras na Síria e Irã.

Notícias tendenciosas

Esse conglomerado de empresas que fabricam notícias tendenciosas, que se diz "imprensa livre", não publica uma palavra sobre os crimes do governo norte-americano na Guerra da Coréia (onde os norte-americanos assassinaram 1 em cada 3 coreanos em 1950, dizimando 1/3 da população daquele país, onde seguem fazendo chantagens e ameaças atômicas, dividindo o país em fazendo da Coréia do Sul um depósito de armas e bombas atômicas).

Nada sobre o assassinato pelos EUA e Otan de mais de 200 mil pessoas na Líbia. Essa pretensa mídia comercial não publica uma palavra sobre as bombas atômicas norte-americanas e suas 965 bases militares construídas para dominar o mundo. Nenhuma palavra sobre as armas químicas e biológicas atualmente desenvolvidas em laboratórios norte-americanos para serem usadas como armas de destruição em massa.

Os ataques diários da mídia ocidental à República Islâmica do Irã tem o único objetivo de incentivar e estimular uma nova guerra para favorecer os interesses mercantilistas de investidores norte-americanos e israelenses (judeus sionistas), detentores da maioria das ações das indústrias bélicas e petrolíferas na Bolsa de Valores de Nova Iorque.

O roqueiro Raul Seixas tinha razão: "Mamãe não quero ler jornais: mentir sozinho eu sou capaz".

Fonte: Jornal Água Verde

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