sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

O corner incompetente-conservador em SP

Cadê esta tão difundida competência DEM/tucana que eu nunca vi?

Tudo o que "administram" - TUDO! -, só piora!




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Sexta-Feira, 20 de Janeiro de 2012
 

O CORNER CONSERVADOR EM SP

Em 2004 quando disputou a Prefeitura da cidade, José Serra tinha um índice de rejeição de 11%. Hoje, 35% dos eleitores de São Paulo, segundo o Datafolha, querem vê-lo longe da administração municipal. Há razões para acreditar que o rechaço pode crescer. Beneficia-se o tucano atualmente do silêncio obsequioso da grande mídia em relação ao seu envolvimento em casos de corrupção fartamente documentados no livro de Amaury Ribeiro Jr, 'A Privataria Tucana'. No horário gratuito, o lacre derrete. Os dados levantados por Amaury  colocariam em saia justa não apenas o eventual candidato e a família. Outros tucanos de alto coturno tem justos motivos para preocupação, razão pela qual muitos fingem apoiar a candidatura Serra, torcendo pela desistência. 

Em relação a Kassab, o patrimônio eleitoral tampouco encoraja. Em dezembro, segundo o Datafolha, 49% dos eleitores advertiram: não votam em nenhum candidato apoiado pelo alcaide. Outros 40% tinham de sua gestão um veredito taxativo: péssima ou ruim. As chuvas de verão apenas começaram. O contraste com o cacife de Eduardo Paes, por exemplo - o atual prefeito do Rio é aprovado por 68% dos eleitores, sendo que 46% consideram ótima ou boa sua administração - deixa no ar a seguinte pergunta: afinal, o que Kassab foi oferecer a Lula, apoio ou encosto? 

O corner conservador explica o vale tudo desordenado contra o centro de drogas da Cracolândia, agora reforçado pela presença de máquinas e demolições cinematográficas, feitas a toque de caixa. A aposta do conservadorismo parece considerar que uma vitória  ali  teria visibilidade suficiente para ocultar o seu imenso déficit de nomes, de projeto e de credibilidade na administração da maior cidade do país, vitrine não propriamente confortável de sua irrelevância nacional. Parece também acreditar que o eleitor é adestrável, a ponto de aceitar a viseira de uma eleição monotemática do tipo 'nós contra o tráfico e o resto'. A fórmula foi testada antes em equações do tipo 'nós contra o mensalão' e, mais recentemente, no bordão 'nós contra a terrorista herege, a favor de matar criancinhas'. Os resultados falam por si.
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56% dos moradores gostariam de deixar SP.  Viva a Chuíça!

Publicado em 19/01/2012

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Na foto, o jeito tucano de governar

SP: pesquisa aponta que 56% gostariam de deixar capital


Vagner Magalhães

Direto de São Paulo


A rede Nossa São Paulo divulgou na manhã desta quarta-feira uma pesquisa encomendada ao Ibope que aponta o desejo de 56% dos entrevistados em deixar a capital paulista, “se pudessem”. No ano passado, esse número era de 51%.

O levantamento mostra que 70% dos 1.512 moradores da cidade com 16 anos ou mais informaram utilizar ônibus todos os dias como meio de transporte. O tempo médio de espera nos pontos é de 22 minutos.

A nota geral para a qualidade de vida na cidade passou de 5,0 no ano passado, para 4,9, ao mesmo tempo que a sensação de insegurança cresceu de 24% – entre aqueles que consideram a cidade nada segura para se viver – para 35%.

Entre os principais medos do paulistano estão “assalto/roubo”, com 69% das respostas. A preocupação em ser atropelado saltou de 12% para 17%.

No serviço público de saúde, o tempo médio de espera para atendimento para consultas é de 52 dias (61 em 2010) e 65 dias para exames. No serviço privado é de 15 dias para consultas e 17 dias para procedimentos considerados mais complexos.

A gestão pública municipal é considerada como ruim/péssima por 30% dos entrevistados. Ano passado, esse número era de 21%.

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