São Paulo, quinta-feira, 06 de janeiro de 2011
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
Decisões arriscadas destinadas a economizar tempo e dinheiro causaram a explosão do poço da petrolífera britânica BP no Golfo do México, em abril -provocando o maior desastre ambiental dos Estados Unidos.
A conclusão é da comissão presidencial americana nomeada pelo presidente Barack Obama para investigar o desastre.
Relatório de 48 páginas da investigação divulgado ontem diz também que um novo derramamento de petróleo em larga escala pode voltar a acontecer se "reformas significativas" não forem feitas em breve pelo governo e pelas empresas envolvidas.
Segundo o documento, o desastre ambiental foi causado por uma falha de administração industrial cometida pela BP, dona do poço de Macondo, pela Halliburton, subcontratada para cimentar o poço, e pela Transocean, dona da plataforma de petróleo onde ocorreu a explosão.
Funcionários das três empresas erraram ao avaliar como certas decisões poderiam aumentar o risco de acidentes, segundo a comissão.
"Intencionalmente ou não, muitas das decisões que a BP, Halliburton e Transocean tomaram, aumentando o risco de vazamento em Macondo, certamente economizaram um tempo (e dinheiro) significativo para as empresas", diz o relatório.
Entre os riscos assumidos pelas empresas, segundo a comissão, estão o uso de uma mistura ineficiente de cimento injetado para a construção do poço e o fato das três terem ignorado um teste que identificou falhas na barreira de cimento destinada a conter vazamentos.
REINO UNIDO
Outro relatório, do Parlamento britânico, diz que o Reino Unido não está pronto para enfrentar vazamento semelhante ao do Golfo do México. Segundo o documento, não existe tecnologia para conter vazamentos de petróleo em águas profundas.
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
Decisões arriscadas destinadas a economizar tempo e dinheiro causaram a explosão do poço da petrolífera britânica BP no Golfo do México, em abril -provocando o maior desastre ambiental dos Estados Unidos.
A conclusão é da comissão presidencial americana nomeada pelo presidente Barack Obama para investigar o desastre.
Relatório de 48 páginas da investigação divulgado ontem diz também que um novo derramamento de petróleo em larga escala pode voltar a acontecer se "reformas significativas" não forem feitas em breve pelo governo e pelas empresas envolvidas.
Segundo o documento, o desastre ambiental foi causado por uma falha de administração industrial cometida pela BP, dona do poço de Macondo, pela Halliburton, subcontratada para cimentar o poço, e pela Transocean, dona da plataforma de petróleo onde ocorreu a explosão.
Funcionários das três empresas erraram ao avaliar como certas decisões poderiam aumentar o risco de acidentes, segundo a comissão.
"Intencionalmente ou não, muitas das decisões que a BP, Halliburton e Transocean tomaram, aumentando o risco de vazamento em Macondo, certamente economizaram um tempo (e dinheiro) significativo para as empresas", diz o relatório.
Entre os riscos assumidos pelas empresas, segundo a comissão, estão o uso de uma mistura ineficiente de cimento injetado para a construção do poço e o fato das três terem ignorado um teste que identificou falhas na barreira de cimento destinada a conter vazamentos.
REINO UNIDO
Outro relatório, do Parlamento britânico, diz que o Reino Unido não está pronto para enfrentar vazamento semelhante ao do Golfo do México. Segundo o documento, não existe tecnologia para conter vazamentos de petróleo em águas profundas.
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