Vamos ver se Amaury mostra direitinho o maior assalto da história deste país.
Digo e repito: o mais corrupto, o mais danoso, o mais criminoso governo da
história do Brasil foi o de FHC. Entregaram bilhões e bilhões de patrimônio público
por uma bagatela e em troca se encheram de grana.
Mal comparando .
Mal comparando .
http://www.conversaafiada.com.
Alô, alô Serra, Dantas e Palocci. Livro do Amaury vem aí
- Publicado em 19/01/2011
Amaury Ribeiro resistiu a ofertas de editoras piguentas (*) e assinou com a Geração Editorial.
Vem aí o “Porões da Privataria”, cujo prefácio este ansioso blogueiro já publicou.
O livro vem em duas partes. Mostra como Marcelo Lunus Itagiba foi levantar um dossiê contra o Aécio, em Minas. (Quem é unha-e-carne com o Itagiba. amigo navegante ?)
Mostra as relações íntimas entre Daniel Dantas, Veronica Dantas, José Serra, Verônica Serra e o grande Tesoureiro tucano, Ricardo Sérgio de Oliveira.
Mostra também que o modus operandi da privataria era semelhante ao da Georgina, aquela famosa fraudadora do INSS.
O que o amigo navegante não sabia é que o livro do Amaury vai detonar também o Tony Palocci. Como o Tony opera o PiG (*), especialmente a Veja, e como trabalhou para ser Chefe da Casa Civil.
O amigo navegante entenderá, por exemplo, o significado da expressão “novos aloprados”. Será palpitante.
O livro do Amaury, na verdade, é sobre dois “fogos amigos”: Serra x Aécio e Tony contra … quem ? Quem ?
É preciso esperar o livro do Amaury.
Em seguida, Amaury lançará, provavelmente pela mesma Geração Editorial, “Os segredos de Eduardo Jorge” (titulo provisório). É sobre os dossiês da campanha de 2010 e o papel decisivo que Eduardo Jorge, o grão-tucano, desempenhou.
Será também palpitante. Amaury jura que “Os segredos de Eduardo Jorge” está quase concluído.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Vem aí o “Porões da Privataria”, cujo prefácio este ansioso blogueiro já publicou.
O livro vem em duas partes. Mostra como Marcelo Lunus Itagiba foi levantar um dossiê contra o Aécio, em Minas. (Quem é unha-e-carne com o Itagiba. amigo navegante ?)
Mostra as relações íntimas entre Daniel Dantas, Veronica Dantas, José Serra, Verônica Serra e o grande Tesoureiro tucano, Ricardo Sérgio de Oliveira.
Mostra também que o modus operandi da privataria era semelhante ao da Georgina, aquela famosa fraudadora do INSS.
O que o amigo navegante não sabia é que o livro do Amaury vai detonar também o Tony Palocci. Como o Tony opera o PiG (*), especialmente a Veja, e como trabalhou para ser Chefe da Casa Civil.
O amigo navegante entenderá, por exemplo, o significado da expressão “novos aloprados”. Será palpitante.
O livro do Amaury, na verdade, é sobre dois “fogos amigos”: Serra x Aécio e Tony contra … quem ? Quem ?
É preciso esperar o livro do Amaury.
Em seguida, Amaury lançará, provavelmente pela mesma Geração Editorial, “Os segredos de Eduardo Jorge” (titulo provisório). É sobre os dossiês da campanha de 2010 e o papel decisivo que Eduardo Jorge, o grão-tucano, desempenhou.
Será também palpitante. Amaury jura que “Os segredos de Eduardo Jorge” está quase concluído.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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http://www.cartamaior.com.br/ templates/postMostrar.cfm? blog_id=6&post_id=593
Nota à imprensa
Aos colegas jornalistas:
Estou passando às mãos de todos cópia de uma pequena parte do material que entreguei hoje à Polícia Federal. Todos os papéis foram obtidos de forma legal sem quebra de sigilo fiscal. Vale lembrar que a documentação refere-se aos anos de 1998 até 2002.
O que foi entregue não é resultado de militância partidária, que nunca tive, e sim da única militância que reconheço e pratico, a do jornalismo. Prova disse é que, em junho de 2005, fui o autor de "Aparece o dinheiro", reportagem de IstoÉ (edição 1863), em que foi exposto o Mensalão do PT. Desejo que a liberdade de imprensa em vigor no país possa servir, agora, ao esclarecimento da população.
São informações oficiais a que tive acesso nos longos anos em que estou trabalhando no tema das privatizações. Pela primeira vez estão sendo trazidas ao conhecimento público. São, portanto, absolutamente inéditas. Foram obtidas judicialmente através de uma ação de exceção de verdade. São documentos da CPMI do Banestado, cujo acesso estava, até então, proibido aos brasileiros. Agora, vieram à luz. Espero que possam, enfim, ajudar a esclarecer um período sombrio do país. Vocês são parte importante e decisiva neste processo.
Chamo a atenção para dois pontos especialmente, ambos alicerçados em informações oficiais obtidas pela dita CPMI na base de dados da conta Beacon Hill do banco JP Morgan Chase e no MTB Bank, ambos de Nova York. A Beacon Hill Service Corporation (BHSC) onde eram administradas muitas subcontas com titulares ocultos. Nos EUA, a BHSC foi condenada em 2004 por operar contra a lei. No Brasil, inspirada pela designação Beacon Hill, a Polícia Federal deflagrou a Operação Farol da Colina, apurando, entre outras personalidades envolvidas, nomes como os do ex-governador paulista Paulo Maluf e do banqueiro Daniel Dantas. Os pontos em questão são os seguintes:
1 . Os depósitos comprovados (pag. 4/11) do empresário GREGÓRIO MARIN PRECIADO, casado com uma prima de JOSÉ SERRA e ex-sócio do ex-governador de São Paulo (o mesmo SERRA), na conta da empresa Franton Interprises (pag. 3/11), vinculada ao ex-caixa de campanha do próprio SERRA e de FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, RICARDO SÉRGIO OLIVEIRA. A soma de tais valores ultrapassa os US$ 1,2 milhão e cresce sobretudo no ano eleitoral de 2002, quando SERRA foi candidato à Presidência. Mais de 80% dos recursos recebidos pela Franton na Beacon Hill tem origem em PRECIADO. RICARDO SÉRGIO, como se sabe, foi diretor do Banco do Brasil e o grande articulador de consórcios de privatização no período FHC.
2. Os depósitos realizados pela empresa Infinity Trading, pertence ao empresário CARLOS JEREISSATI, (pag 9/11) igualmente na Franton Interprises e RICARDO SÉRGIO. JEREISSATI liderou um dos consórcios que participou dos leilões de privatização e comprou parte da Telebrás. É de conhecimento geral que a formatação de consórcios e as privatizações da Telebrás também tiveram a intervenção de RICARDO SÉRGIO. Em muitas ocasiões se falou de propina na venda de estatais, mas esta é a primeira vez que aparece uma evidência disso lastreada por documentos bancários oficiais.
Tenho certeza da relevância do material e espero que façam bom uso dele. Um abraço a todos e bom trabalho.
Amaury Ribeiro Junior
Repórter
Amaury Jr: os homens de confiança de Serra e suas contas fabulosas em paraísos fiscais
O jornalista Amaury Ribeiro Junior, indiciado no caso da violação do sigilo fiscal de lideranças tucanas e familiares do candidato José Serra, entregou nesta terça-feira (26) uma carta aos jornalistas. Nela, o repórter vencedor de três Prêmios Esso de Jornalismo --dois deles quando trabalhava no jornal O Globo-- relata parte do material entregue à Polícia Federal referente a investigações feitas sobre o processo de privatização de estatais no governo FHC. Leia a íntegra do documento:Nota à imprensa
Aos colegas jornalistas:
Estou passando às mãos de todos cópia de uma pequena parte do material que entreguei hoje à Polícia Federal. Todos os papéis foram obtidos de forma legal sem quebra de sigilo fiscal. Vale lembrar que a documentação refere-se aos anos de 1998 até 2002.
O que foi entregue não é resultado de militância partidária, que nunca tive, e sim da única militância que reconheço e pratico, a do jornalismo. Prova disse é que, em junho de 2005, fui o autor de "Aparece o dinheiro", reportagem de IstoÉ (edição 1863), em que foi exposto o Mensalão do PT. Desejo que a liberdade de imprensa em vigor no país possa servir, agora, ao esclarecimento da população.
São informações oficiais a que tive acesso nos longos anos em que estou trabalhando no tema das privatizações. Pela primeira vez estão sendo trazidas ao conhecimento público. São, portanto, absolutamente inéditas. Foram obtidas judicialmente através de uma ação de exceção de verdade. São documentos da CPMI do Banestado, cujo acesso estava, até então, proibido aos brasileiros. Agora, vieram à luz. Espero que possam, enfim, ajudar a esclarecer um período sombrio do país. Vocês são parte importante e decisiva neste processo.
Chamo a atenção para dois pontos especialmente, ambos alicerçados em informações oficiais obtidas pela dita CPMI na base de dados da conta Beacon Hill do banco JP Morgan Chase e no MTB Bank, ambos de Nova York. A Beacon Hill Service Corporation (BHSC) onde eram administradas muitas subcontas com titulares ocultos. Nos EUA, a BHSC foi condenada em 2004 por operar contra a lei. No Brasil, inspirada pela designação Beacon Hill, a Polícia Federal deflagrou a Operação Farol da Colina, apurando, entre outras personalidades envolvidas, nomes como os do ex-governador paulista Paulo Maluf e do banqueiro Daniel Dantas. Os pontos em questão são os seguintes:
1 . Os depósitos comprovados (pag. 4/11) do empresário GREGÓRIO MARIN PRECIADO, casado com uma prima de JOSÉ SERRA e ex-sócio do ex-governador de São Paulo (o mesmo SERRA), na conta da empresa Franton Interprises (pag. 3/11), vinculada ao ex-caixa de campanha do próprio SERRA e de FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, RICARDO SÉRGIO OLIVEIRA. A soma de tais valores ultrapassa os US$ 1,2 milhão e cresce sobretudo no ano eleitoral de 2002, quando SERRA foi candidato à Presidência. Mais de 80% dos recursos recebidos pela Franton na Beacon Hill tem origem em PRECIADO. RICARDO SÉRGIO, como se sabe, foi diretor do Banco do Brasil e o grande articulador de consórcios de privatização no período FHC.
2. Os depósitos realizados pela empresa Infinity Trading, pertence ao empresário CARLOS JEREISSATI, (pag 9/11) igualmente na Franton Interprises e RICARDO SÉRGIO. JEREISSATI liderou um dos consórcios que participou dos leilões de privatização e comprou parte da Telebrás. É de conhecimento geral que a formatação de consórcios e as privatizações da Telebrás também tiveram a intervenção de RICARDO SÉRGIO. Em muitas ocasiões se falou de propina na venda de estatais, mas esta é a primeira vez que aparece uma evidência disso lastreada por documentos bancários oficiais.
Tenho certeza da relevância do material e espero que façam bom uso dele. Um abraço a todos e bom trabalho.
Amaury Ribeiro Junior
Repórter
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http://www.conversaafiada.com.
Amaury disse que filha e genro de Serra lavaram dinheiro com Ricardo Sérgio
Publicado em 22/10/2010Amaury diz que Verônica Serra lavava dinheiro com Ricardo Sérgio
Segundo o depoimento do jornalista Amaury Ribeiro Júnior, reproduzido pelo Estadão e aqui também publicado, Amaury Ribeiro Júnior:
1- Diz que era empregado do jornal O Estado de Minas.
2- Começou a trabalhar no livro em dezembro de 2007, quando um grupo de inteligência, liderado pelo deputado Marcelo Itagiba tentava levantar dados pessoais de Aécio Neves;
3- Amaury decidiu apurar a motivação deste movimento, que era feito em beneficio de José Serra;
4- Amaury levantou todos os dados referentes ao processo de lavagem de dinheiro, realizados durante a privatização do Governo Serra / FHC;
5- Amaury envolve Ricardo Sérgio de Oliveira, Gregório Marin Preciado e Carlos Jereissatti;
6- Amaury localizou operações de lavagem de dinheiro da filha de José Serra e de seu genro, processadas num escritório off shore de Ricardo Sérgio de Oliveira;
Bye-bye Serra forever !
Clique aqui ( http://www.estadao.com.br/
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