terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Cuba reduz ainda mais sua taxa de mortalidade infantil

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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Cuba: bate seu recorde para taxa de mortalidade infantil 

 

 



Cuba: taxa de mortalidade infantil baixa a 4,5 por mil nascidos vivos

Por JOSÉ A. DE LA OSA
Termina o ano de 2010 e Cuba tem uma taxa de mortalidade infantil de 4,5 po 1000 nascidos vivos, a mais baixa registrada em toda a sua história. Villa Clara encabeça a lista: 2,5. Outras 7 províncias e o município Ilha da Juventude mostram taxas abaixo de 5. Vinte e três municípios com mortalidade zero. Ocorreram 127.710 nascimentos.
Na exata medida do comportamento das taxas de mortalidade infantil nos últimos 51 anos, nos leva a comprender de pronto os desvelos da Revolución em favor da saúde e o bem-estar da mãe e da criança.
A taxa alcançada em 2010 — 4,5 por mil nascidos vivos, sem precedentes em Cuba —, não é mais que a confirmação desse indeclinável e colosal esforço de um país pobre e criminosamente bloqueado, que conseguiu situar-se como a nação das Américas com a mais baixa mortalidade infantil, indicador internacional que mede a qualidade com que uma sociedade atende e protege as gestantes, as puérperas e aos bebês.
No ano recém concluído ocorreram 127.710 nascimentos. Em relação a 2009 esta cifra representa uma diminuição da natalidade de 2.326 bebês, se bem que cabe destacar que em 2010 se registraram 45 óbitos menos. Villa Clara consegue a mais baixa taxa de mortalidade do país (2,5), e outras sete províncias se situam abaixo de 5,0: Holguín, 3,0; Cienfuegos e Matanzas, 3,7; Camagüey, 4,4; Granma, 4,7; Pinar del Río e Sancti Spíritus, 4.9. O distrito especial Isla de la Juventud exibe 2,8. As províncias com um resultado superior a 5,0 não ultrapassam a marca de 5,7, demonstração da equidade do sistema social.
Entre os fatores que contribuiram com este resultado favorável se encontram, em primeiro lugar, a vontade política do governo revolucionário de oferecer atenção à saúde de todos os cidadãos, com especial esmero às mães e às crianças; a existência de um alto grau de escolarização da população; un programa de vacinação que abarca 13 enfermidades, com uma cobertura de praticamente 100 % das crianças, o que levou à erradicação e controle de várias afecções preveníveis por meio da imunização.
Também por dispor de um sistema de saúde universal, acessível e gratuito para toda a população, sustentado por ampla rede de centros assistenciais e instituições de atenção primária, junto a sistemáticas campanhas de promoção e prevenção.
Em geral, os gastos por habitante em saúde que eram de 3 pesos e 72 centavos em 1959 (com uma população de cerca de 7 milhões), no ano passado se elevaram a 576 pesos per cápita para os 11.242.628 habitantes.

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