Segundo a imprensa local, os pais da menina viram o nascimento de Christina como um sinal de esperança em meio à tragédia que os Estados Unidos viveram após os ataques contra o World Trade Center, em Nova York, e o Pentágono, em Washington.
Segundo seu pai, John Green, a menina era esperta e engajada e tinha sido escolhida recentemente como a presidente do conselho estudantil da escola, o que despertou nela um interesse pela política.
"Era muito boa falando em público. Eu a via facilmente se dedicando à política", disse seu pai à imprensa.
No sábado, ela decidiu ir ao ato da congressista de seu estado, Gabrielle Giffords, quando foi atingida por um dos disparos do jovem de 22 anos, que deixaram seis mortos e 13 feridos, entre eles a própria legisladora, que se recupera de uma cirurgia.
A menina também ficou ferida no ataque, mas morreu no hospital.
Segundo sua mãe, Roxanna Green, Christina "só queria ajudar as pessoas e se envolver com os assuntos que a interessavam".
"É muito trágico. Foi ao ato porque queria aprender, mas alguém com muito ódio em seu coração decidiu tirar a vida de pessoas inocentes", declarou.
"Era uma menina forte. Uma boa atleta e nadadora. Ela se interessava por tudo. No Natal, ganhou de presente um violão. Ela queria aprender a tocar", disse a mãe.

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