terça-feira, 16 de agosto de 2011

Presidenta anuncia criação de 4 novas universidades federais, abertura de 47 novos campi universitários e mais 208 Institutos Federais de Educação Profissional e Tecnológica

Presidenta Dilma
Terça-feira, 16 de agosto de 2011

 
A presidenta Dilma Rousseff anunciou hoje a criação de quatro novas universidades federais, a abertura de 47 novos campi universitários e mais 208 unidades dos Institutos Federais de Educação Profissional e Tecnológica, espalhados em todo o país. As novas universidades federais serão instaladas em Marabá (PA), Juazeiro do Norte (CE), Barreiras (BA) e Itabuna (BA).
Dilma também disse que outras 12 universidades federais ganharão 15 novos campi, completando 27 unidades. Ao todo, 11 estados serão beneficiados: Pará, Bahia, Ceará, Pernambuco, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Segundo o Ministério da Educação, o governo federal deverá concluir a implantação de outras 20 unidades, distribuídas entre 12 universidades federais localizadas nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste até o final de 2012, atendendo 20 municípios de oito estados.

Para a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, prefeitos de diversos municípios e o governador do Distrito Federal assinarão termos para a construção de 120 unidades nos 26 estados e Distrito Federal, com previsão de funcionamento até 2014. A essas 120 unidades, somam-se 88 que estão em construção com término previsto para o final de 2012.


São Paulo, quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Aluno poderá ler sua prova corrigida do Enem

JOÃO CARLOS MAGALHÃES
DE BRASÍLIA

O MEC (Ministério da Educação) e o Ministério Público Federal firmaram anteontem um acordo que dará aos candidatos do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) acesso a suas provas corrigidas, a partir de 2012.
As chamadas "vistas de provas" não são permitidas no Enem. Segundo o acordo, os alunos continuarão sem poder apresentar recursos às correções das redações.
Hoje, o que existe é o recurso de ofício. Segundo esse mecanismo, quando os dois primeiros corretores da redação chegam a uma nota muito discrepante sobre o mesmo texto, um terceiro é chamado a opinar.
O acordo, previsto para durar até 2016, não detalha como será o acesso.
Questionado, o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) não informou quantos alunos pediram para ver suas provas corrigidas no ano passado.
O "Diário Oficial" de ontem traz a informação de que o MEC contratou, por R$ 372,4 milhões, por dispensa de licitação a Fundação Universidade de Brasília para realizar "duas ou mais edições a cada 12 meses" do Enem. A prova deste ano ocorre em 22 e 23 de outubro.

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