sábado, 27 de novembro de 2010

Dilma recusa convite de Obama

São Paulo, sexta-feira, 26 de novembro de 2010


CASA BRANCA
ELEITA RECUSA CONVITE PARA IR AOS EUA

Dilma Rousseff recusou convite para se encontrar com o presidente dos EUA, Barack Obama, antes da posse, na Casa Branca. Segundo o assessor especial para assuntos internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia, ela tem problemas na agenda por causa de compromissos do governo de transição.


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São Paulo, sábado, 20 de novembro de 2010

Com que foto que eu vou? CLÓVIS ROSSI
HÁ UMA DISPUTA velada entre o desejo dos Estados Unidos de que a primeira foto internacional de Dilma Rousseff, ainda antes da posse, seja com Barack Obama, e a intenção dos assessores da presidente eleita de que a foto seja com o Sul, em vez do Norte.
Disputa que tem muito a ver com simbologia e pouco com a substância da política externa do próximo governo.
Explico: encontros de cúpula, bilaterais ou multilaterais, não se destinam a definir ou alterar a agenda dos governantes, mas a referendar o trabalho feito pelos seus ministros e/ou assessores graduados.
Quem duvida pode conferir lendo os caudalosos textos produzidos, primeiro, pelos ministros da Fazenda e presidentes de bancos centrais do G20, emitido em 23 de outubro, e o texto posterior dos governantes do grupo, do último 12. São praticamente idênticos. Os chefes de governo pouco ou nada de substancial acrescentaram ao produzido pelos ministros/BCs.
Aí é que entra a simbologia da foto. Se Dilma aceitar o convite dos Estados Unidos, irá a Washington no início de dezembro, depois da festa de "Thanksgiving", no dia 25.
Será, de todo modo, antes da cúpula do Mercosul, dia 17, a única atividade internacional até agora praticamente confirmada da presidente eleita.
A simbologia será lida mais ou menos assim: o Brasil pode adorar Hugo Chávez, pode negociar com o Irã, pode fazer parte do BRIC (com Rússia, Índia e China), mas a primeira foto internacional da nova presidente será com Barack Obama.
Ou, se a viagem aos EUA ficar para depois da posse, dirão: os Estados Unidos podem ter com o Brasil uma parceria estratégica (assinada pelos presidente Luiz Inácio Lula da Silva e George Walker Bush), o relacionamento bilateral pode viver um momento excepcional (palavra que Lula adora usar), mas a primeira foto de Dilma foi com os presidentes do Mercosul.
São todos os da América do Sul, com exceção das Guianas, Equador, Colômbia e Peru, mas os que contam, para imagem e, portanto, simbolismo, são Cristina Fernández de Kirchner e Hugo Chávez.
Sem menosprezar a importância do simbolismo na política, interna ou externa, suspeito que Dilma pode dispensá-lo. Está em posição inversa à de Barack Obama, quando ele assumiu.
O norte-americano viera para mudar e, por isso, desandou a emitir mensagens para todos os lados (para os muçulmanos, para a Rússia, para a China, para a Europa). Foram mensagens, no geral, muito bem colocadas. Se não houve consequências, é outra história.
Dilma, ao contrário, veio para dar continuidade, interna e externamente, até porque está dando certo. No plano externo, o Brasil ganhou um reconhecimento e um papel inéditos.
Por isso, dá-se por assentado que a política externa continuará com o ecumenismo absoluto da era Lula: busca de parceiros em todas as latitudes, em todas as ideologias, entre ricos e pobres. Mas com a inevitável prioridade para a América do Sul, por uma condenação geográfica (ou bênção, ao gosto de cada um). Ainda assim, nesta era de imagens, dirá algo sobre a diplomacia Dilma se a primeira foto for com Obama ou com Cristina/Chávez.

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Se fossem os subservientes Serra ou FHC, já estariam de malas prontas para ir lá beijar os os pés de seus amos e senhores.


São Paulo, quinta-feira, 18 de novembro de 2010


Dilma avalia convite para ir à Casa Branca DE BRASÍLIA
Dilma Rousseff avalia se irá se encontrar com o presidente dos EUA, Barack Obama, antes da posse.
O convite partiu de Obama e a ideia é que o encontro ocorra na Casa Branca, em Washington.
O destino mais provável, porém, já desenhado por assessores, é um curto giro pela América Latina, quando desembarcaria na Argentina e no Uruguai.
Há pessoas no governo, entre elas o próprio presidente Lula, resistentes à proposta de uma reunião oficial na Casa Branca.

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Resposta minha a uma amiga que me enviou o absurdo mais abaixo:

Se você estivesse bem informado, com certeza não teria enviado esta mensagem.

Esta, como a anterior que vc enviou sobre a amante de DR, são elaboradas por pessoas de conhecimento e mentalidade bastante limitados.

Para sua informação: DR já esteve diversas vezes nos EUA, já foi recebida na Casa Branca por
Obama e já esteve a passeio em NYC não faz sequer um ano.

CUIDADO COM A LEI DE GOEBBELS!



Complementando, veja os links e a foto anexos.

Tal qual Lula (Este é o cara!), Obama parece ter gostado um bocado da Dilma!


15/03/2009
http://www.geledes.org.br/images/stories/noticias/obama-e-dilma-russef.jpg

http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL1236646-9356,00.html

http://www.dilma2010.blog.br/obama-recebe-dilma-rousseff-em-washington/




A mensagem recebida dela:

Assunto: VISTO DE PASSAPORTE ?????????
Enviada: 31/08/2010 15:09
Eu não sabia, vale a pena divulgar...a não ser que nosso governo decida que manter relações com os EUA seja "irrelevante" dentro do contexto internacional....enfim, tudo é possível, partindo do Amorim e do Lula...


A PERGUNTA É A SEGUINTE:

No caso da Srª Dilma ser eleita Presidente do Brasil, quem será a pessoa que irá aos Estados Unidos para a fala habitual na Assembléia Geral da ONU, ou para discutir com o presidente americano sobre questões de comércio, por exemplo?

Resp.: A Presidente não irá, com 100% de certeza.

Então, repete-se a pergunta: Quem irá aos Estados Unidos no lugar dela?

Bem, você deve estar intrigado com esta pergunta meio sem sentido, não é?

Aqui vai a explicação:

Dilma Roussef foi condenada nos Estados Unidos pelo seqüestro do embaixador norte-americano, na década de 60 (Charles Elbrick) remember ?

Juntamente com outras pessoas, tais como; Fernando Gabeira.

A pena é bem grande e não há como pensar em liberdade condicional.

Lá o crime não prescreve !

A questão secundária é que isto vale para outros 11 países.

Muitos governantes de países periféricos já foram apanhados nesta armadilha e a maioria perdeu o cargo que ocupava, para satisfação da oposição local.

Nós temos uma solução ideal para resolver esta questão: Não elegê-la presidente! Desta maneira ela poderá escolher lugares muito confortáveis para viver o resto da vida como por exemplo, Havana em Cuba, ou La Paz na Bolívia, o que resolverá vários problemas: os dela e os nossos.

Portanto, pare de imaginar que é implicância quando coloca-se na Internet a folha corrida policial desta senhora, cheia de crimes. Esqueça estes documentos e (se for o seu caso) continue com a sua fé inabalável nas qualidades desta mulher, legítima porta-voz  do Sr. Lula da Silva.

Mas....... se eu fosse você, começava a me preocupar com esta possibilidade. Já pensou se ela resolve fazer uma visitinha àquele cara simpático e ultra democrático da Venezuela, o Huguinho Chávez e, de repente, uma tempestade no Caribe obriga o avião a descer em Miami, que fica ali perto.

Imagine a encrenca monumental que nem o presidente americano vai poder desfazer?

Bem... talvez você seja um sábio e tenha uma boa idéia para resolver a situação. Por isto volto a perguntar:

Quem vai representar o Brasil nas viagens internacionais aos Estados Unidos e aos 11 países onde ela pode ser presa no próprio aeroporto onde desembarcar?


TENHO CERTEZA ABSOLUTA QUE ESTA, VOCE DESCONHECIA !
P.S. - Só fico intrigado com uma coisa ! 
PORQUE A IMPRENSA NÃO DIVULGA ISSO PARA TODOS OS BRASILEIROS?

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