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O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a Agência de Fomento de Alagoas e o Sebrae levam capacitação técnica e empoderamento para um grupo de mulheres da cidade de Maravilha, a 240 quilômetros de Maceió. O apoio está fortalecendo a cooperativa Natucapri, que produz sabonetes artesanais a partir do leite de cabra e de extratos locais.
Além do processo de formulação e fabricação dos produtos, foram realizados cursos em áreas complementares como cooperativismo, gestão de negócios, elaboração de cronogramas de trabalho e plano de vendas.
Criada em 2006, a Natucapri tinha dificuldade para gerir o próprio negócio e as mulheres enfrentavam a barreira social de uma comunidade tradicionalmente rural e patriarcal. “Passamos por muitos preconceitos. Em casa, nas ruas, a sociedade não aceitava nosso trabalho”, comenta Angelina dos Santos, uma das fundadoras.
Aos poucos, a comunidade passou a respeitar o trabalho dessas empreendedoras e o negócio não parou de crescer. “O importante é conquistar a autonomia. É ter uma profissão; aprender a fazer a gestão de um negócio e ter uma renda”, avalia a presidente do grupo, Ádria Lima, de 18 anos.
O desafio de manter a Natucapri como um empreendimento de responsabilidade socioambiental e, ao mesmo tempo, sustentável financeiramente, faz parte da nova rotina dessas empreendedoras. “O que me dá coragem para continuar é olhar para essas mulheres, que têm uma força imensa. Cuidam da casa, filhos e maridos, são agricultoras e ainda arrumam tempo para produzir o sabonete e ir em busca de algo mais”, acrescenta Lima.
Natucapri - Mulheres de Maravilha
PNUD capacita mulheres de cooperativa do sertão de Alagoas
18 de julho de 2012 · Notícias
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a Agência de Fomento de Alagoas e o Sebrae levam capacitação técnica e empoderamento para um grupo de mulheres da cidade de Maravilha, a 240 quilômetros de Maceió. O apoio está fortalecendo a cooperativa Natucapri, que produz sabonetes artesanais a partir do leite de cabra e de extratos locais.
Além do processo de formulação e fabricação dos produtos, foram realizados cursos em áreas complementares como cooperativismo, gestão de negócios, elaboração de cronogramas de trabalho e plano de vendas.
Criada em 2006, a Natucapri tinha dificuldade para gerir o próprio negócio e as mulheres enfrentavam a barreira social de uma comunidade tradicionalmente rural e patriarcal. “Passamos por muitos preconceitos. Em casa, nas ruas, a sociedade não aceitava nosso trabalho”, comenta Angelina dos Santos, uma das fundadoras.
Aos poucos, a comunidade passou a respeitar o trabalho dessas empreendedoras e o negócio não parou de crescer. “O importante é conquistar a autonomia. É ter uma profissão; aprender a fazer a gestão de um negócio e ter uma renda”, avalia a presidente do grupo, Ádria Lima, de 18 anos.
O desafio de manter a Natucapri como um empreendimento de responsabilidade socioambiental e, ao mesmo tempo, sustentável financeiramente, faz parte da nova rotina dessas empreendedoras. “O que me dá coragem para continuar é olhar para essas mulheres, que têm uma força imensa. Cuidam da casa, filhos e maridos, são agricultoras e ainda arrumam tempo para produzir o sabonete e ir em busca de algo mais”, acrescenta Lima.
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