Não há "mensalão" que rivalize com isto.
Lula, mais uma vez, tinha razão. Muitos não entenderam seu empenho na criação da CPI Demóstenes/Cachoeira.
Lula, mais uma vez, tinha razão. Muitos não entenderam seu empenho na criação da CPI Demóstenes/Cachoeira.
A íntegra do inquérito contra
Demóstenes comprova sua intuição política.
Diálogos reveladores da parceria entre o bicheiro, o senador, tucanos, magistrados e a revista 'VEJA' incluem provas explícitas de conluio e conspiração contra o país.
Trata-se de um golpe mortal na jugular da credibilidade demotucana e de seu dispositivo midiático.
Folha.com, 29/04/2012
-
20h30
O vídeo abaixo, exibido no programa "TV Folha" (Cultura) deste domingo, mostra o que o Ministério Público aponta em sua investigação: que, para agir, o grupo de Cachoeira contava com a participação de policiais.
As imagens mostram o delegado da Polícia Federal Fernando Byron, apontado pela Operação Monte Carlo como informante do esquema ilegal, entrando e saindo do carro de Cachoeira depois de marcar encontro pelo telefone.
Uma CPI foi instalada no Congresso para investigar o caso. Cachoeira está preso em Brasília, no prédio da Papuda.
Por causa das ligações com Cachoeira, o senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO) sofre processo por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética do Senado.
Relatório da Polícia Federal mostra que o senador informava Cachoeira com antecedência sobre operações a serem realizadas pelo Ministério Público contra o grupo do contraventor.
O vídeo acima mostra ainda uma ligação telefônica entre Cachoeira e Byron. Segundo a investigação, o delegado, que trabalhava em Goiânia, era consultado por Cachoeira toda a semana para saber sobre as atividades da PF na região.
Diálogos reveladores da parceria entre o bicheiro, o senador, tucanos, magistrados e a revista 'VEJA' incluem provas explícitas de conluio e conspiração contra o país.
Trata-se de um golpe mortal na jugular da credibilidade demotucana e de seu dispositivo midiático.
Serra deu R$ 34 milhões à editora que publica a revista Veja quando era governador de SP
Do R7
Um
levantamento feito junto ao Diário Oficial do Estado de São Paulo
mostra que o ex-governador José Serra, quando ocupava o cargo, pagou
cerca de R$ 34 milhões ao longo de um ano ao Grupo Abril, responsável
pela publicação da revista Veja.
A pesquisa feita pelo jornalista Altamiro Borges em 2010, do jornal Correio do Brasil, revela que o dinheiro era transferido do governo paulista para o grupo por causa de assinaturas de revistas.
Parte do dinheiro foi destinado para a compra de cerca de 25% da tiragem da Nova Escola e injetou alguns milhões nos cofres de Roberto Civita, o empresário que controla a Editora Abril.
Além disso, na época, o tucano também apresentou proposta curricular que obrigava a inclusão no ensino médio de aulas baseadas nas edições do Guia do Estudante, outra publicação do grupo.
Depois de vários contatos, o R7 aguardava o retorno prometido pelos assessores do ex-governador.
Recentemente, Serra, atual pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, anunciou o jornalista Fábio Portela, ex-editor de Brasil da revista Veja, como coordenador de imprensa de sua campanha.
A pesquisa feita pelo jornalista Altamiro Borges em 2010, do jornal Correio do Brasil, revela que o dinheiro era transferido do governo paulista para o grupo por causa de assinaturas de revistas.
Parte do dinheiro foi destinado para a compra de cerca de 25% da tiragem da Nova Escola e injetou alguns milhões nos cofres de Roberto Civita, o empresário que controla a Editora Abril.
Além disso, na época, o tucano também apresentou proposta curricular que obrigava a inclusão no ensino médio de aulas baseadas nas edições do Guia do Estudante, outra publicação do grupo.
Depois de vários contatos, o R7 aguardava o retorno prometido pelos assessores do ex-governador.
Recentemente, Serra, atual pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, anunciou o jornalista Fábio Portela, ex-editor de Brasil da revista Veja, como coordenador de imprensa de sua campanha.
Vídeos mostram envolvimento de policiais federais com grupo de Cachoeira
DE SÃO PAULO
Imagens obtidas pela Folha com exclusividade revelam como o grupo
do empresário Carlinhos Cachoeira corrompia a polícia, segundo as
investigações da Polícia Federal na Operação Monte Carlo.
O vídeo abaixo, exibido no programa "TV Folha" (Cultura) deste domingo, mostra o que o Ministério Público aponta em sua investigação: que, para agir, o grupo de Cachoeira contava com a participação de policiais.
As imagens mostram o delegado da Polícia Federal Fernando Byron, apontado pela Operação Monte Carlo como informante do esquema ilegal, entrando e saindo do carro de Cachoeira depois de marcar encontro pelo telefone.
Uma CPI foi instalada no Congresso para investigar o caso. Cachoeira está preso em Brasília, no prédio da Papuda.
Por causa das ligações com Cachoeira, o senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO) sofre processo por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética do Senado.
Relatório da Polícia Federal mostra que o senador informava Cachoeira com antecedência sobre operações a serem realizadas pelo Ministério Público contra o grupo do contraventor.
O vídeo acima mostra ainda uma ligação telefônica entre Cachoeira e Byron. Segundo a investigação, o delegado, que trabalhava em Goiânia, era consultado por Cachoeira toda a semana para saber sobre as atividades da PF na região.
29/4/2012
Demóstenes quadriplicou o patrimônio em apenas quatro meses
Por Redação - de Brasília, Goiânia e São Paulo
Os valores apresentam uma pequena redução quando comparados aos que o parlamentar declarou ter em 2006, quando ele concorreu ao governo de Goiás. Naquela época, Demóstenes informou que morava em uma casa no Jardim América, bairro classe média de Goiânia, com a ex-mulher, Leda Torres. O valor estimado do imóvel era de R$ 70 mil e, a área de lazer vizinha ao sobrado, R$ 65 mil. A certidão do Cartório de Registro de Imóveis de Goiânia mostra que o senador pagou R$ 400 mil à vista pelo apartamento de luxo. O restante teria sido financiado pelo Banco do Brasil. No entanto, o contrato de compra e venda não foi registrado.
Ocupando todo o 15º andar do Edifício Parque Imperial, o apartamento tem 701 m², com living, sacadas, biblioteca, sala de jantar, lavabo, sala de estar, saleta, quatro áreas de serviços, dois quartos de empregada, suítes com closet, rouparia, louceiro, copa, cozinha e depósito. O imóvel fica no Setor Oeste, um dos mais nobres de Goiânia. Corretores imobiliários ouvidos pelo Estado afirmaram que o apartamento estaria estimado em R$ 2 milhões. O Parque Imperial seria o antecessor do Edifício Excalibur no mercado de prédios de luxo na capital goiana.
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