WikiLeaks: EUA relatam exploração de urânio pelas Farc no norte do Brasil
LONDRES - As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) exploraram de forma ilegal vários minerais, inclusive urânio, no norte do Brasil, como relatam documentos secretos da diplomacia americana divulgados pelo site WikiLeaks e reproduzidos pelo jornal espanhol "El País".02/12/2010 13h20
A informação está em um dos relatórios enviados a Washington pelos diplomatas americanos, que monitoram a presença de urânio na América Latina.
Segundo o diário espanhol, as informações confirmam as declarações recentes do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, que nas últimas semanas teria expressado em reuniões privadas sua preocupação com as minas ilegais existentes na região de fronteira com o Brasil.
Ainda de acordo com as correspondências americanas, desde 2006 o Irã pesquisa na América Latina as possibilidades de obter urânio, especialmente na Venezuela e na Bolívia, onde tem boa receptividade.
Os diplomatas alertam o Departamento de Estado que o interesse seria acompanhado de uma ofensiva diplomática do regime de Teerã na região que despertou suspeitas até de Israel.
Os relatórios sobre a presença da indústria nuclear iraniana em alguns países da América Latina, contrastam com o tom mais ameno adotado quando se trata de países mais receptivos a Washington, como o Brasil.
Segundo o diário espanhol, as informações confirmam as declarações recentes do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, que nas últimas semanas teria expressado em reuniões privadas sua preocupação com as minas ilegais existentes na região de fronteira com o Brasil.
Ainda de acordo com as correspondências americanas, desde 2006 o Irã pesquisa na América Latina as possibilidades de obter urânio, especialmente na Venezuela e na Bolívia, onde tem boa receptividade.
Os diplomatas alertam o Departamento de Estado que o interesse seria acompanhado de uma ofensiva diplomática do regime de Teerã na região que despertou suspeitas até de Israel.
Os relatórios sobre a presença da indústria nuclear iraniana em alguns países da América Latina, contrastam com o tom mais ameno adotado quando se trata de países mais receptivos a Washington, como o Brasil.
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