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15/07/2013
15/07/2013
Bandidagem de toga mantem impunidade
Podem continuar ocultando documentos para forjar condenações.
Podem criar inquéritos paralelos e
torná-los sigilosos, pois assim NINGUÉM saberá quem lá é (ou deveria
ser) investigado, pois seu barbosístico filhinho é beneficiário do
“esquema”.
Podem transmutar dinheiro privado em recurso público.
Podem deixar de investigar e punir
CRIMES contra o Sistema Financeiro, mesmo com farta documentação
comprovando a falcatrua platinada.
Podem fazer vistas grossas para sumiços SELETIVOS de processos BILIONÁRIOS.
Podem ignorar sem CONSTERNAÇÃO o
beneficiário do sumiço de processo bilionário e que também identifica os
autores da sonegação/corrupção.
Podem apenas no “seu sentir” condenar quem desejarem, mesmo com documentação comprovando a inocência.
Podem fazer qualquer estripulia jurídica
- TRAVESTIDA DE LEGALIDADE - que o PIG (partido da imprensa golpista)
dá sustentação midiática.
Até quando continuarão sendo punidos com aposentadoria polpuda ?
É momento de identificar quem se indignará nas ruas contra tamanha desfaçatez.
Observem qual será a conduta do Anonymous, Change Brasil, Millenium, Black blok, Justos.org.br e demais dorminhocos e suas insônias seletivas.
O gigante midiático platinado agradece, pois continuará livre para delinquir em VIRGENS ILHAS.
BANDIDAGEM DE TOGA USA IMPUNIDADE, ATÉ QUANDO ?
LEIAM NO LINK ABAIXO COMO AGEM OS BANDIDOS DE TOGA NA DEFESA DE SUAS LEVIANAS CONDUTAS
Parlamentares esvaziam proposta que permitiria a demissão de juízes
Os senadores entraram em acordo para
enterrar os textos originais das Propostas de Emenda à Constituição
(PECs) 53 e 75, de autoria de Humberto Costa (PT-PE), que
possibilitariam a demissão de juízes e integrantes do Ministério Público
(MP) por decisão administrativa. Houve consenso em torno de um
substitutivo apresentado na quinta-feira (11/7) pelo relator da matéria,
senador Blairo Maggi (PR-MT), que mantém a vitaliciedade dos cargos de
membros das duas carreiras, mas cria punições pontuais em casos de
crimes cometidos por ocupantes de cargos de ambas as categorias. No
entanto, diante do risco de as propostas alternativas não serem
aprovadas, devido ao baixo quórum no plenário, os líderes decidiram
adiar a votação. O tema deve voltar à ordem do dia somente em agosto.
O substitutivo de Maggi e as emendas
apresentadas por senadores colocam fim à aposentadoria compulsória com
valores proporcionais ao tempo de contribuição dos magistrados,
promotores e procuradores em processo disciplinar. Os senadores chegaram
a um acordo que estabelece que membros das duas categorias só poderão
ser demitidos por condenação judicial transitada em julgado, quando não
há mais possibilidade de recursos. Na prática, a medida mantém as regras
atuais referentes à perda de cargo.
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