sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Wikileaks revela traíras: William Waack, da Globo, Fernando Rodrigues e Carlos Eduardo Lins e Silva, da FAlha de São Paulo

Esta escória servil entreguista deve ser processada por traição à Pátria!

Devem passar o restante de suas infames existências quebrando pedras em uma penitenciária.


http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/2011/10/wikileaks-mostra-fernando-rodrigues.html

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Wikileaks mostra Fernando Rodrigues como informante dos EUA 

 

http://f.i.uol.com.br/folha/ilustrada/images/08049128.jpg
Os grandes patriotas (Norte-americanos, óbvio!), Fernando Rodrigues e Carlos Eduardo Lins e Silva

Nos documentos vazados pelo Wikileaks, o jornalista Fernando Rodrigues, colunista da Folha de S. Paulo, também aparece como informante, em encontro na embaixada dos EUA.

Numa conversa de 2006, Rodrigues teve um encontro com representantes da embaixada americana, e disse entre as quatro paredes que o TCU (Tribunal de Contas da União) era aparelhado politicamente pelos demo-tucanos, e tinha relatórios feitos para usar como batalha partidária da oposição contra o governo.

Disse que o tribunal faz análises não confiáveis e seus noves ministros são geralmente ex-senadores ou ex-deputados escolhidos por seus colegas para atuarem partidariamente. Rodrigues citou nominalmente o ministro Aroldo Cedraz, a quem classificou como “carlista” – ligado ao finado Antonio Carlos Magalhães.

De acordo com os documentos, Rodrigues também fazia análises políticas para a embaixada americana e avaliou o cenário da Câmara em 2006, que teve como oponentes Arlindo Chinaglia, do PT, e Aldo Rebelo, do PCdoB. Rodrigues disse que, se Aldo perdesse, ganharia como prêmio de consolação o Ministério da Defesa (o que não ocorreu). (Com informações do Portal 247)


http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2011/10/28/os-trairas-ja-foram-melhores/

Os traíras já foram melhores


O Conversa Afiada reproduz texto do sempre afiado Fernando Brito, no Tijolaço:


Nosso “midiagate” saiu na mídia!

 

Inacreditável. E, agora, vai ser difícil manter as coisas cobertas pelo manto de silêncio. O jornal O Dia publicou a confirmação da história de que todos sabiam – acrescentando mais detalhes – as intimidades entre jornalistas famosos e a embaixada americana no Brasil. Cita, nominalmente, o apresentador da Globo William Waack e Carlos Eduardo Lins da Silva e Fernando Rodrigues, ambos da ‘Folha de S. Paulo’.

As visitas íntimas – pois não foram públicas, nem assunto de matéria por qualquer um deles – não se destinavam a apurar assuntos internacionais ou a falar sobre as relações entre os dois países, mas as avaliações – furadas, como se sabe – da candidatura Dilma Rousseff, no ano passado.

À parte o fato de os EUA escolherem mal seus informantes e analistas, o episódio deixa evidente que estes profissionais ultrapassaram qualquer limite ético no relacionamento com um governo estrangeiro.

Têm todo o direito de serem amigos e buscarem informações com diplomatas estrangeiros, como fez dos citados, Fernando Rodrigues, da Folha, ontem, numa entrevista como o embaixador Thomas Shannon, reportagem legítima e de interesse público. Tem, mesmo, todo o direito de buscar, com eles, informações em off.

Mas não têm o papel de fazer análises privadas para a informação de outro país, escondendo isso de seus leitores e telespectadores. Imaginem se um diretor do NY Times ou um apresentador da NBC fazendo visitas discretas à embaixada brasileira para nos dar uma visão íntima dos candidatos a presidente dos EUA?

Agora, com a publicação de O Dia sobre os telegramas diplomáticos que revelam seu comportamento, vazados pelo Wikileaks, estão obrigados a dar explicações públicas.

Já não podem dizer que a informação é obra de “blogueiros sujos”. Colher informações, para um jornalista, é sua obrigação.
Fornecer informações, eticamente, é algo que só ao leitor se faz. Não a diplomatas estrangeiros, ainda mais nas sombras.

Isso tem outro nome, que deixo ao leitor a tarefa de lembrar qual.




WikiLeaks aponta Wiliam Waack como informante do governo dos EUA patrocinado pela CIA


27/10/2011 16:42,  Por Redação - de São Paulo 

Waak William Waak, segundo documentos vazados no WikiLeaks, recebe dinheiro da CIA para alinhar o noticiário aos interesses norte-americanos no Brasil

O repórter William Waack, da Rede Globo de Televisão, foi apontado como informante do governo norte-americano, segundo post do blog Brasil que Vai – que citou documentos sigilosos trazidos a público pelo site WikiLeaks há pouco menos de dois meses. De acordo com o texto, Waack foi indicado por membros do governo dos EUA para “sustentar posições na mídia brasileira afinadas com as grandes linhas da política externa americana”.
Por essa razão, ainda segundo o texto, é que se sentiu à vontade para protagonizar insólitos episódios na programação que conduz, nos quais não faltaram sequer palavrões dirigidos a autoridades do governo brasileiro.
O post informa ainda que a política externa brasileira tem “novas orientações” que “não mais se coadunam nem com os interesses norte-americanos, que se preocupam com o cosmopolitismo nacional, nem com os do Estado de Israel, influente no ‘stablishment’ norte- americano”. Por isso, o Departamento de Estado dos EUA “buscou fincar estacas nos meios de comunicação especializados em política internacional do Brasil” – no que seria um caso de “infiltração da CIA (a agência norte-americana de inteligência) nas instituições do país.
O post do blog afirma ainda que os documentos divulgados pelo Wikileaks de encontros regulares de Waack com o embaixador do EUA no Brasil e com autoridades do Departamento de Estado e da Embaixada de Israel “mostram que sua atuação atende a outro comando que não aquele instalado no Jardim Botânico do Rio de Janeiro”.

Um comentário:

  1. Porra, usar hackers para saber o óbvio.
    Rede Bobo,Escória de São Paulo e Reveja só
    podia estourar um dia.
    Pode Demorar mas um dia A CASA CAI , KKKK

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