escorpião azul (rhopalurus junceus)
Jornal do Brasil, 25/10/2010 20h13
Cuba lançará remédio para câncer feito de veneno de escorpião
Agência AFP
Cuba lançará em breve no mercado um medicamento homeopático elaborado a partir do veneno do escorpião azul, que já usou "com bons resultados" em 10 mil doentes de câncer da ilha, informou esta segunda-feira uma especialista local.
O Vidatox é um remédio elaborado com a toxina do escorpião azul (Rhopalurus junceus), "com comprovada eficácia antitumoral, analgésica e antiinflamatória", explicou Isabel González, diretora de Pesquisas e Desenvolvimento do Grupo Empresarial Labiofam.
O fármaco, desenvolvido por este laboratório, "será lançado em breve no mercado" e "é indicado como auxiliar da terapia antineoplásica, após sua avaliação em mais de 15 linhagens tumorais diferentes", acrescentou.
O produto já foi usado em "10.000 pacientes de câncer, com resultados positivos na melhora da qualidade de vida e detenção" do tumor, acrescentou González.
A especialista disse, ainda, que "quase um milhão de doses" de Vidatox estarão à disposição dos doentes de câncer na ilha antes do fim do ano e que no futuro, os cientistas do Lafiofam trabalharão "com uma variação sintética do produto, com o objetivo de desenvolver novos medicamentos".
Segundo González, durante 15 anos os cientistas do grupo trabalharam na caracterização do veneno, em suas propriedades farmacológicas e na segurança para os seres humanos.
O Centro para o Controle Estatal da Qualidade de Medicamentos (CECMED) advertiu para a venda em países latino-americanos de fórmulas falsas do remédio.
O Vidatox é um remédio elaborado com a toxina do escorpião azul (Rhopalurus junceus), "com comprovada eficácia antitumoral, analgésica e antiinflamatória", explicou Isabel González, diretora de Pesquisas e Desenvolvimento do Grupo Empresarial Labiofam.
O fármaco, desenvolvido por este laboratório, "será lançado em breve no mercado" e "é indicado como auxiliar da terapia antineoplásica, após sua avaliação em mais de 15 linhagens tumorais diferentes", acrescentou.
O produto já foi usado em "10.000 pacientes de câncer, com resultados positivos na melhora da qualidade de vida e detenção" do tumor, acrescentou González.
A especialista disse, ainda, que "quase um milhão de doses" de Vidatox estarão à disposição dos doentes de câncer na ilha antes do fim do ano e que no futuro, os cientistas do Lafiofam trabalharão "com uma variação sintética do produto, com o objetivo de desenvolver novos medicamentos".
Segundo González, durante 15 anos os cientistas do grupo trabalharam na caracterização do veneno, em suas propriedades farmacológicas e na segurança para os seres humanos.
O Centro para o Controle Estatal da Qualidade de Medicamentos (CECMED) advertiu para a venda em países latino-americanos de fórmulas falsas do remédio.
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