segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Dinheiro da CIA para FHC

http://acertodecontas.blog.br/atualidades/dinheiro-da-cia-para-fhc/


Agente Tucano
Dinheiro da CIA para FHC
 
fhc.jpg

por Sebastião Nery
da Tribuna da Imprensa


“Numa noite de inverno do ano de 1969, nos escritórios da Fundação Ford, no Rio, Fernando Henrique teve uma conversa com Peter Bell, o representante da Fundação Ford no Brasil. Peter Bell se entusiasma e lhe oferece uma ajuda financeira de 145 mil dólares. Nasce o Cebrap”.
Esta história, assim aparentemente inocente, era a ponta de um iceberg. Está contada na página 154 do livro “Fernando Henrique Cardoso, o Brasil do possível”, da jornalista francesa Brigitte Hersant Leoni (Editora Nova Fronteira, Rio, 1997, tradução de Dora Rocha). O “inverno do ano de 1969″ era fevereiro de 69.
Fundação Ford
Há menos de 60 dias, em 13 de dezembro, a ditadura havia lançado o AI-5 e jogado o País no máximo do terror do golpe de 64, desde o início financiado, comandado e sustentado pelos Estados Unidos. Centenas de novas cassações e suspensões de direitos políticos estavam sendo assinadas. As prisões, lotadas. Até Juscelino e Lacerda tinham sido presos.
E Fernando Henrique recebia da poderosa e notória Fundação Ford uma primeira parcela de 145 mil dólares para fundar o Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento). O total do financiamento nunca foi revelado. Na Universidade de São Paulo, sabia-se e se dizia que o compromisso final dos americanos era de 800 mil a um milhão de dólares.
Agente da CIA
Os americanos não estavam jogando dinheiro pela janela. Fernando Henrique já tinha serviços prestados. Eles sabiam em quem estavam aplicando sua grana. Com o economista chileno Faletto, Fernando Henrique havia acabado de lançar o livro “Dependência e desenvolvimento na América Latina”, em que os dois defendiam a tese de que países em desenvolvimento ou mais atrasados poderiam desenvolver-se mantendo-se dependentes de outros países mais ricos. Como os Estados Unidos.
Montado na cobertura e no dinheiro dos gringos, Fernando Henrique logo se tornou uma “personalidade internacional” e passou a dar “aulas” e fazer “conferências” em universidades norte-americanas e européias.
Era “um homem da Fundação Ford”. E o que era a Fundação Ford? Uma agente da CIA, um dos braços da CIA, o serviço secreto dos EUA.
Quem pagou
Acaba de chegar às livrarias brasileiras um livro interessantíssimo, indispensável, que tira a máscara da Fundação Ford e, com ela, a de Fernando Henrique e muita gente mais: “Quem pagou a conta? A CIA na guerra fria da cultura”, da pesquisadora inglesa Frances Stonor Saunders (editado no Brasil pela Record, tradução de Vera Ribeiro).
Quem “pagava a conta” era a CIA, quem pagou os 145 mil dólares (e os outros) entregues pela Fundação Ford a Fernando Henrique foi a CIA. Não dá para resumir em uma coluna de jornal um livro que é um terremoto. São 550 páginas documentadas, minuciosa e magistralmente escritas:
“Consistente e fascinante” (“The Washington Post”). “Um livro que é uma martelada, e que estabelece em definitivo a verdade sobre as atividades da CIA” (“Spectator”). “Uma história crucial sobre as energias comprometedoras e sobre a manipulação de toda uma era muito recente” (“The Times”).
Milhões de dólares
1 – “A Fundação Farfield era uma fundação da CIA… As fundações autênticas, como a Ford, a Rockfeller, a Carnegie, eram consideradas o tipo melhor e mais plausível de disfarce para os financiamentos… permitiu que a CIA financiasse um leque aparentemente ilimitado de programas secretos de ação que afetavam grupos de jovens, sindicatos de trabalhadores, universidades, editoras e outras instituições privadas” (pág. 153).
2 – “O uso de fundações filantrópicas era a maneira mais conveniente de transferir grandes somas para projetos da CIA, sem alertar para sua origem. Em meados da década de 50, a intromissão no campo das fundações foi maciça…” (pág. 152). “A CIA e a Fundação Ford, entre outras agências, haviam montado e financiado um aparelho de intelectuais escolhidos por sua postura correta na guerra fria” (pág. 443).
3 – “A liberdade cultural não foi barata. A CIA bombeou dezenas de milhões de dólares… Ela funcionava, na verdade, como o ministério da Cultura dos Estados Unidos… com a organização sistemática de uma rede de grupos ou amigos, que trabalhavam de mãos dadas com a CIA, para proporcionar o financiamento de seus programas secretos” (pág. 147).
FHC facinho
4 – “Não conseguíamos gastar tudo. Lembro-me de ter encontrado o tesoureiro. Santo Deus, disse eu, como podemos gastar isso? Não havia limites, ninguém tinha que prestar contas. Era impressionante” (pág. 123).
5 – “Surgiu uma profusão de sucursais, não apenas na Europa (havia escritorios na Alemanha Ocidental, na Grã-Bretanha, na Suécia, na Dinamarca e na Islândia), mas também noutras regiões: no Japão, na Índia, na Argentina, no Chile, na Austrália, no Líbano, no México, no Peru, no Uruguai, na Colômbia, no Paquistão e no Brasil” (pág. 119).
6 – “A ajuda financeira teria de ser complementada por um programa concentrado de guerra cultural, numa das mais ambiciosas operações secretas da guerra fria: conquistar a intelectualidade ocidental para a proposta norte-americana” (pág. 45). Fernando Henrique foi facinho.
(*) Publicado na Tribuna da Imprensa de 09 de fevereiro de 2008
 ----------
Estava segurando esta mensagem, esperando sua confirmação por uma fonte de abslouta idoneidade.
Agora que o Prof. Emir Sader confirmou, não há mais dúvidas que este crime de lesa-pátria aconteceu!

Onde está a grande mídia? Onde estão os generais do Clube Militar? Onde está a Igreja? Por que não gritam contra este atentado contra a nossa soberania?


O vendilhão mor está colocando nossa Pátria à venda mais uma vez!

Este elemento e toda a sua quadrilha precisam ser processados por traição. 
O restante de suas infames existências deve ser passado numa prisão.
http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=1&post_id=586

22/10/2010

FHC ganha o prêmio Roberto Campos (Bob Fields): o entreguista do ano

Mais um galardão para o currículo do ex-presidente.

A campanha eleitoral nem terminou e já houve coisas espantosas, como o santinho do Serra, as declarações do Indio e da Weslian, entre outras. Mas a mais espantosa foi a reunião do FHC com investidores estrangeiros, particularmente norteamericanos, entre eles gente do setor energético, em pleno segundo turno.

Reunião tão mais suspeita, porque pretendia passar despercebida, não constava da agenda oficial de FHC, embora feita com investidores que em sua grande maioria vivem em São Paulo, foi feita na Foz do Iguaçu, na calada da noite.

Com esse gesto, FHC se faz merecedor do Premio Roberto Campos de 2010, como o maior entreguista do ano. Roberto Campos era aquele que encarnou a frase que depois seria emitida por Juracy Magalhães, renomado dirigente udenista – e avô de tucano menor da direção da campanha serrista -, de que “O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil”.

Em visita recente ao Brasil, Hillary Clinton teve que fazer todos os elogios a Lula, para ver se consegue alguma audiência com esse gesto, mas não deixou de ressaltar, em contatos privados, que o homem de Washington no Brasil é FHC. O amigo do seu marido, que recebeu de presente o marqueteiro de Clinton – James Carville, o mesmo de Sanchez de Losada, na Bolívia – para sua campanha, como compensação por ter entregue a firma colaboradora da campanha de Clinton a vigilância da Amazônia.

FHC corresponde a essa função de homem de confiança dos EUA e fez a reunião, prometendo as benesses que teriam caso o candidato tucano conseguisse o milagre de guindá-los de novo ao governo. Ninguém duvida que temas como a Petrobrás e o Pré-Sal foram centrais na conversa, realizada em inglês.

http://noticias.r7.com/blogs/hildegard-angel/2010/10/18/denuncia-gravissima-de-reuniao-ontem-de-fhc-com-investidores-estrangeiros-interessados-em-privatizacoes/

http://diarioliberdade.org/index.php?option=com_content&view=article&id=7747:globo-e-fhc-vendem-o-brasil-em-foz-do-iguacu&catid=54:reportagens&Itemid=75

http://redecastorphoto.blogspot.com/2010/10/fhc-esta-acertando-venda-do-brasil-em.html

http://brasilmobilizado.blogspot.com/2010/10/desafio-qualquer-tucano-ou-aliado.html

http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=1&id_noticia=139542
Obs: Nascido em Juiz de Fora, Laerte Braga é jornalista, já tendo trabalhado no mais importante veículo de seu estado, o jornal Estado de Minas, e, no Rio de Janeiro, no Diário Mercantil.

domingo, 17 de outubro de 2010

FHC ESTÁ ACERTANDO A VENDA DO BRASIL EM FOZ DO IGUAÇU

Laerte Braga

(DESAFIO QUALQUER TUCANO OU ALIADO A DESMENTIR OS FATOS ABAIXO. A VENDA DO BRASIL PELAS COSTAS DO POVO BRASILEIRO – TUCANOS SÃO CORRUPTOS E TRAIDORES)


Neste momento que escrevo, domingo, 21h31m, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso está falando, em inglês, para 150 investidores estrangeiros no Hotel das Cataratas, em Foz do Iguaçu.

O evento é fechado, a fala de FHC está se dando em um jantar e o assunto é a privatização da PETROBRAS, de ITAIPU e do BANCO DO BRASIL, além de outras “oportunidades” de negócios no Brasil.

FHC está assumindo com os empresários o compromisso de venda dessas empresas em nome de José FHC Serra.

A idéia inicial dos organizadores de realizar o evento no Hotel Internacional foi afastada para evitar presença de jornalistas.

Cada um dos investidores recebeu uma pasta com dados sobre o Brasil, artigos de jornais nacionais e internacionais e descrição detalhada do que José FHC Serra vai vender se for eleito.

E além disso os investidores estão sendo concitados a contribuir para a campanha de José FHC Serra, além de instados a pressionar seus parceiros brasileiros e a mídia privada a aumentar o tom da campanha contra Dilma Roussef.

Segundo FHC disse a esses empresários logo após ser apresentado pelo organizador do evento,se deixarmos passar a oportunidade agora jamais conseguiremos vender essas empresas”.

Para o ex-presidente é fundamental a participação desses grupos na reta final de campanha. A avaliação de FHC é que a campanha de Dilma sofreu um golpe com a introdução do tema religioso (o que foi deliberado pelos tucanos para desviar a atenção das pessoas dos reais objetivos do candidato José FHC Serra). É preciso, na concepção do ex-presidente arrematar o processo derrotando a candidata e impedindo-a de respirar nessa reta final.

O acordo com empresários internacionais em Foz do Iguaçu envolve a instalação de uma base militar norte-americana na região, desejo antigo dos governos dos Estados Unidos.

O corretor da venda do Brasil, FHC, com toda certeza, está acertando também a comissão (propina) a ser paga caso o negócio venha a se concretizar, ou seja, a eleição de José FHC Serra.

Para o ex-presidente também não há grandes problemas com a mídia privada “sob nosso controle”, mas é preciso evitar a divulgação de notícias mesmo que sejam pequenas ou de pequenos fatos e que possam prejudicar o projeto de venda do Brasil.

Esse tipo de evento, essa fala de FHC é característica da fala de agente estrangeiro e mostra a desfaçatez tucana em relação ao Brasil e aos brasileiros.

No mesmo momento em que o corrupto e venal José FHC Serra debate com Dilma Roussef na REDE TEVÊ e fala sobre trololós petistas, FHC, seu mentor e principal corretor de vendas de empresas públicas brasileiras, negocia traiçoeiramente a entrega de patrimônio público a esses investidores.

É a opção que os brasileiros temos diante de nós.

Ou caímos de quatro e abrimos mão de nossa soberania ou resistimos e rejeitamos a quadrilha tucana. 

Desafio qualquer tucano, qualquer DEM, qualquer pilantra tipo Roberto Freire, quem quer que seja, a desmentir esse fato. O evento em FOZ DO IGUAÇU e sua natureza, a venda do BRASIL!


(continuo desafiando tucanos traidores a desmentir o negócio que está sendo feito em FOZ DO IGUAÇU) 23:39h de 17 de outubro de 2010


Mais nomes de participantes do evento, as notícias chegam a conta gotas, pois os traidores montaram um esquema de segurança para evitar que a venda do Brasil possa ser testemunhada por cidadãos decentes.
Aí vão.
Raphael Ekmann
Alice Handy
Keith Johnson
Anjum Hussain, CFA, CAIA



O organizador do evento é Raphael Eckmann - Investor Relations at Tarpon Investment Group São Paulo e região, Brasil

Experiência de Raphael Eckmann
Investor Relations
Tarpon Investment Group
(Setor Serviços financeiros)
No momento ocupa este cargo
Commercial Manager
Globosat

(Setor Serviços financeiros)
2003 — 2007 (4 anos ) 

O agente estrangeiro que organizou o evento em Foz do Iguaçu, Hotel das Cataratas, onde FHC está acertando a venda da PETROBRAS, de ITAIPU e do BANCO DO BRASIL é RAFHAEL EKCMANN, que no momento ocupa o cargo de COMMERCIAL MANAGER da GLOBOSAT (serviços financeiros).

A GLOBO está no meio, é sócia do grupo MURDOCH na GLOBOSAT.

E enquanto isso José FHC Serra vai mentindo e distraindo o povo brasileiro. FHC comete a traição pelas costas e seu pupilo mente na REDE TEVÊ. O ex-presidente continua falando aos investidores no jantar no Hotel das Cataratas.

É um fato grave, um ato de traição.
A propósito disso não custa lembrar que em 2002 o então presidente FHC mandou o BNDES dar à GLOBO 250 milhões de dólares numa assembléia de aumento de capital da GLOBOSAT, além de encaminhar ao Congresso a proposta de participação de capital estrangeiro em empresas de rádio e televisão, como parte do acordo para que a rede apoiasse José FHC Serra.

Estão de volta os bandidos. Tentando tomar o Brasil a qualquer custo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário