31 agosto 2013
Saiu no site do Levante Popular da Juventude:
Jovens fazem ato pela democratização da mídia e “devolvem” merda à Globo
Do Setor de Comunicação do
Levante Popular da Juventude
O 2º ato contra o monopólio da mídia reuniu 600 pessoas em protesto na frente da Rede Globo, no bairro Brooklin, em São Paulo, na noite desta sexta-feira (30/8).
A manifestação foi organizada por movimentos de juventude, de mulheres e de democratização da comunicação, como o Levante Popular da Juventude, a Marcha Mundial das Mulheres, o Coletivo Intervozes e o Centro de Estudos Barão de Itararé. Cerca de 40 adeptos do Black Bloc participaram do protesto.
“Devolvemos à Globo a merda que a emissora joga para o povo brasileiro todo dia em seus jornais”, disse Juliane Furno, militante do Levante Popular da Juventude, que articulou uma jornada nacional pela democratização da mídia, com manifestações em frente à emissora também no Rio de Janeiro, Salvador,João Pessoa, Porto Alegre, Santa Maria e Belém (veja mais informações abaixo).
Duas faixas com as expressões “Fora Globo” e “Abaixo a Mídia Machista” foram jogadas da Ponte Estaiada (veja fotos aqui).
Os manifestantes protestaram contra o monopólio no sistema de comunicação eletrônico (TV e rádio), cobraram o cumprimento da Constituição que proíbe concessões a políticos e defenderam a democratização da mídia.
“A Globo é o símbolo da ditadura da comunicação. Os nossos protestos contra a Rede Globo colocam em pauta a necessidade da democratização da comunicação, para acabar com os monopólios da informação e da cultura”, disse Thiago Pará Wender, diretor da União Nacional dos Estudantes (UNE).
“A sonegação de impostos da Globo deixa claro que o ‘Criança Esperança’ é uma hipocrisia. A Globo é uma empresa corrupta, desviou mais de R$ 600 milhões do país, ao deixar de pagar impostos e multas. Se ela quisesse mesmo ajudar as crianças, a primeira atitude era pagar em dia seus impostos”, denunciou Juliane.
A placa da ponte Octávio Frias de Oliveira foi rebatizada pela segunda vez com o nome de Vladimir Herzog, em homenagem ao jornalista que foi torturado até a morte no DOI-CODI em São Paulo, em 1975, pelo regime militar. Frias de Oliveira foi fundador do Grupo Folha, acusado de contribuir com a repressão durante da ditadura.
Os jovens saíram em marcha da Praça General Gentil Falcão em torno das 20h, passou pela Rede Globo e retornou ao local da concentração. O protesto terminou às 22h e não houve conflitos com a Polícia Militar.
A manifestação foi organizada por movimentos de juventude, de mulheres e de democratização da comunicação, como o Levante Popular da Juventude, a Marcha Mundial das Mulheres, o Coletivo Intervozes e o Centro de Estudos Barão de Itararé. Cerca de 40 adeptos do Black Bloc participaram do protesto.
“Devolvemos à Globo a merda que a emissora joga para o povo brasileiro todo dia em seus jornais”, disse Juliane Furno, militante do Levante Popular da Juventude, que articulou uma jornada nacional pela democratização da mídia, com manifestações em frente à emissora também no Rio de Janeiro, Salvador,João Pessoa, Porto Alegre, Santa Maria e Belém (veja mais informações abaixo).
Duas faixas com as expressões “Fora Globo” e “Abaixo a Mídia Machista” foram jogadas da Ponte Estaiada (veja fotos aqui).
Os manifestantes protestaram contra o monopólio no sistema de comunicação eletrônico (TV e rádio), cobraram o cumprimento da Constituição que proíbe concessões a políticos e defenderam a democratização da mídia.
“A Globo é o símbolo da ditadura da comunicação. Os nossos protestos contra a Rede Globo colocam em pauta a necessidade da democratização da comunicação, para acabar com os monopólios da informação e da cultura”, disse Thiago Pará Wender, diretor da União Nacional dos Estudantes (UNE).
“A sonegação de impostos da Globo deixa claro que o ‘Criança Esperança’ é uma hipocrisia. A Globo é uma empresa corrupta, desviou mais de R$ 600 milhões do país, ao deixar de pagar impostos e multas. Se ela quisesse mesmo ajudar as crianças, a primeira atitude era pagar em dia seus impostos”, denunciou Juliane.
A placa da ponte Octávio Frias de Oliveira foi rebatizada pela segunda vez com o nome de Vladimir Herzog, em homenagem ao jornalista que foi torturado até a morte no DOI-CODI em São Paulo, em 1975, pelo regime militar. Frias de Oliveira foi fundador do Grupo Folha, acusado de contribuir com a repressão durante da ditadura.
Os jovens saíram em marcha da Praça General Gentil Falcão em torno das 20h, passou pela Rede Globo e retornou ao local da concentração. O protesto terminou às 22h e não houve conflitos com a Polícia Militar.
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