“Há uma operação fadada ao fracasso no país: aquela que se destina a separar o presidente Lula da presidenta Dilma”.
Para o parlamentar, a presidenta Dilma revelou o quanto são ignorantes os que duvidavam da sua capacidade técnica, gerencial e administrativa. Segundo Emiliano, não se ataca um projeto político, social, econômico e cultural que está mudando o Brasil de modo impune. E aproveitou para elogiar a resposta contundente da presidenta. “Ela sabe que está seguindo um rumo iniciado com o presidente Lula, sabe-se herdeira de tantas lições, como disse, sabe o roteiro a seguir, e que não se diferencia no essencial daquilo que fora feito durante os oito anos do governo Lula”. Ainda de acordo com o parlamentar, chega a ser ridículo que FHC pretenda dar lições a quem quer que seja, sobretudo se for avaliada sua gestão: um governo marcado pela alienação do patrimônio público a preços irrisórios, pelo aumento exponencial da dívida pública externa, e pela aproximação e defesa da ALCA.
“Nós, todos nós, do PT e dos partidos aliados, queremos Lula em nosso palanque. É sempre uma honra recebê-lo. Nós o queremos e o povo quer. Continua a ser o maior líder popular de nossa história. Compreendem-se as dores freudianas de FHC, inconformado com o fato de esse retirante ter-se tornado também uma liderança mundial respeitada. Mas, e FHC: ninguém me ama, ninguém me quer. Ninguém o chama para palanque, nem os tucanos, que o preferem longe, e calado se possível. Tivesse ficasse calado, enfiado a viola no saco, como o aconselham seus amigos tucanos, e não receberia a resposta dura que recebeu”, sentenciou o petista.
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