Plantão Brasil, 19/01/2014
Paraíso coxinha: pobres dos EUA recorrem a sorteio para receberem atendimento médico
Fonte: Telesur
Alguns centros sanitários de caridade nos Estados Unidos se veem obrigados a sortear entre 20 pacientes para poder oferecer os serviços requeridos. Aproximadamente 4 milhões de estadunidenses se veem obrigados a recorrer a isso por não terem seguro médico. Não há sistema de saúde pública no país.
A população mais desfavorecida dos EUA continuam privados do seguro social e para receber serviço médico devem recorrer a sorteios.
Há pacientes que asseguram terem participado desse tipo de sorteio há um ano para poderem ser atendidos pelos serviços sanitários.
Um deles indicou que apesar de ser aposentado pelo Estado, o que recebe não é suficiente para pagar o seguro social.
"Tenho problemas cardíacos. Disseram-me para vir a este centro sanitário para ser atendido, faz um ano que me inscrevi em um sorteio para receber a atenção médica necessária", diz outro paciente.
Para participar do sorteio médico, o paciente não pode mudar de casa pelo período de um ano.
A maioria dos pacientes que se veem obrigados a recorrer a este tipo de serviços são os estadunidenses que carecem de seguro social. Cerca de 4 milhões de pessoas.
Tradução do Plantão Brasil
A população mais desfavorecida dos EUA continuam privados do seguro social e para receber serviço médico devem recorrer a sorteios.
Há pacientes que asseguram terem participado desse tipo de sorteio há um ano para poderem ser atendidos pelos serviços sanitários.
Um deles indicou que apesar de ser aposentado pelo Estado, o que recebe não é suficiente para pagar o seguro social.
"Tenho problemas cardíacos. Disseram-me para vir a este centro sanitário para ser atendido, faz um ano que me inscrevi em um sorteio para receber a atenção médica necessária", diz outro paciente.
Para participar do sorteio médico, o paciente não pode mudar de casa pelo período de um ano.
A maioria dos pacientes que se veem obrigados a recorrer a este tipo de serviços são os estadunidenses que carecem de seguro social. Cerca de 4 milhões de pessoas.
Tradução do Plantão Brasil
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