E viva a Gloriosa Revolução Cubana!
Opera Mundi, 02/01/2014
Cuba encerra 2013 com menor taxa de mortalidade infantil da história
Redação (*) | São Paulo
Cuba terminou 2013 com uma taxa de mortalidade infantil de 4,2 por cada mil nascidos vivos, o número mais baixo da história da ilha, informaram nesta quinta-feira (02/01) os veículos de imprensa oficial do país.
O jornal Granma destacou hoje que o resultado coloca a ilha "entre as primeiras nações do mundo" neste quesito. Segundo números oficiais, oito das 15 províncias cubanas atingiram indicadores menores que a taxa nacional de 4,2, em 2013. Neste ano, foram registrados 125.830 nascimentos, 156 a mais que no ano anterior.
Segundo dados do ministério de Saúde Pública do país, as principais causas de morte de crianças no país estão relacionadas a anomalias congênitas, infecções e afecções perinatais.
Com relação às mães, em 2013 foram registrados 26 óbitos relacionados diretamente com gravidez, parto e pós-parto, uma taxa de 20,7 mulheres para cada 100 mil nascimentos, também a mais baixa da história de Cuba.(*) com Agência Efe
http://noticias.r7.com/saude/m edico-cubano-encanta-pacientes -em-posto-de-saude-da-grande- bh-28102013
28/10/2013
Médico cubano encanta pacientes em posto de saúde da Grande BH
Márcia Costanti, do R7
Na sala de espera lotada do posto de saúde Vilas Reunidas, no bairro Vila São José, em Sabará, na Grande BH, o burburinho é um só: todos os pacientes querem conhecer o médico cubano Jorge Alberto Gil de Montes Santana. Há cerca de dois meses no Brasil e 20 dias atuando na unidade, o profissional, vindo da cidade de Viñales, parece ter sido aprovado pelos usuários. A costureira Elza Pereira de Freitas, de 52 anos, afirma que ficou surpresa com a qualidade do atendimento.
— Quase perguntei se ele não queria ficar aqui. Ele foi muito atencioso, gostei demais.
Segundo ela, embora "um pouquinho difícil" entender o que o profissional diz, o esforço valeu a pena. Já Maria de Lourdes Abolar, de 55 anos, chegou à unidade com a perna engessada e se queixando de dores na coluna. Saiu da consulta satisfeita e fez planos de voltar a ser atendida pelo cubano.
— Por ele ser estrangeiro, a gente tem que prestar mais atenção, mas ele conversou direito. Ele foi muito bem, da próxima vez vou marcar direto com ele.
A opinião é compartilhada pelos outros profissionais que convivem com o médico no posto, que possui quatro clínicos gerais, dois ginecologistas, um pediatra, três enfermeiras e três técnicas de enfermagem. A gerente do local, por onde passam cerca de 300 pessoas diariamente, Fabrícia Víncola, classifica a atuação de Santana como "perfeita". Para ela, a experiência com os estrangeiros só seria melhor "mandando mais".
— Ele é muito cauteloso, inteligente e tem muito discernimento. Além disso, tem sido muito atencioso com os pacientes, é muito difícil acontecer de não entender alguma coisa.
Aos 32 anos e formado há sete, o médico acredita que sua presença no posto causou uma certa estranheza no início. A resistência, no entanto, passou, e ele conta que já se sente à vontade durante as consultas.
— Os pacientes são todos iguais. A medicina é uma só no mundo todo e o médico é um só. São, geralmente, as mesmas doenças, exceto algumas que são próprias do Brasil e não existem em Cuba, como a leishmaniose.
Cubano diz que médicos brasileiros se preocupam mais com dinheiro e status
Casado e pai de uma filha de dois anos, esta não é a primeira vez que o profissional deixa a família em casa para atuar em outros países. Ele já trabalhou durante um período na Bolívia. Mesmo sem esconder a saudade de casa, ele explica que "mineiros e cubanos são muito parecidos", o que facilitou sua adaptação.
— Temos uma particularidade na nossa formação em Cuba, que é muito humana. Por isso, se o Brasil está precisando elevar seus índices de saúde pública, nós vamos ajudar.
A costureira Elza de Freitas aprovou o atendimento do médicoR7
Médico afirma que mineiros e cubanos são muito parecidosR7
— Quase perguntei se ele não queria ficar aqui. Ele foi muito atencioso, gostei demais.
Segundo ela, embora "um pouquinho difícil" entender o que o profissional diz, o esforço valeu a pena. Já Maria de Lourdes Abolar, de 55 anos, chegou à unidade com a perna engessada e se queixando de dores na coluna. Saiu da consulta satisfeita e fez planos de voltar a ser atendida pelo cubano.
— Por ele ser estrangeiro, a gente tem que prestar mais atenção, mas ele conversou direito. Ele foi muito bem, da próxima vez vou marcar direto com ele.
A opinião é compartilhada pelos outros profissionais que convivem com o médico no posto, que possui quatro clínicos gerais, dois ginecologistas, um pediatra, três enfermeiras e três técnicas de enfermagem. A gerente do local, por onde passam cerca de 300 pessoas diariamente, Fabrícia Víncola, classifica a atuação de Santana como "perfeita". Para ela, a experiência com os estrangeiros só seria melhor "mandando mais".
— Ele é muito cauteloso, inteligente e tem muito discernimento. Além disso, tem sido muito atencioso com os pacientes, é muito difícil acontecer de não entender alguma coisa.
Aos 32 anos e formado há sete, o médico acredita que sua presença no posto causou uma certa estranheza no início. A resistência, no entanto, passou, e ele conta que já se sente à vontade durante as consultas.
— Os pacientes são todos iguais. A medicina é uma só no mundo todo e o médico é um só. São, geralmente, as mesmas doenças, exceto algumas que são próprias do Brasil e não existem em Cuba, como a leishmaniose.
Cubano diz que médicos brasileiros se preocupam mais com dinheiro e status
Casado e pai de uma filha de dois anos, esta não é a primeira vez que o profissional deixa a família em casa para atuar em outros países. Ele já trabalhou durante um período na Bolívia. Mesmo sem esconder a saudade de casa, ele explica que "mineiros e cubanos são muito parecidos", o que facilitou sua adaptação.
— Temos uma particularidade na nossa formação em Cuba, que é muito humana. Por isso, se o Brasil está precisando elevar seus índices de saúde pública, nós vamos ajudar.
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