No link, Bob Fernandes denuncia o silêncio da grande mídia...
Cabe a nós divulgar!
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14 de dezembro de 2011
@leiterafaelo:PSDB lança Ave Maria Tucana
do i-piauí Herald, dica do @leiterafaeloA primeira tiragem de Ave Maria Tucana esgotou-se em poucos minutos nas bancas de Higienópolis
SENHORAS DE SANTANA – Numa tentativa desesperada e carola de calar as repercussões do livro Privataria Tucana, o PSDB lançou ontem o DVD Ave Maria Tucana, composto às pressas pelo senador Álvaro Dias Botox e pelo capitão-blogueiro Reginaldo Bolsonaro. O papel principal será interpretado por Regina Duarte, a eterna Namoradinha do Brasil. Segundo recomendação da CIA e do Vaticano, o primeiro episódio será encartado
De acordo com a sinopse do DVD, “Ave Maria Tucana começa com o anúncio do Anjo Jereissati: um Messias privatizaria em breve. Uma estrela cadente desce sobre o bairro da Mooca e desova três Tucanos Magos. Eles trazem gravações clandestinas, genéricos e cannabis como oferenda. Apesar da maldição da falta de carisma, feita por arapongas e divorciados, José Serra é
Responsável pela estratégia online de divulgação do DVD, Artur Virgílio enviou ao Congresso um projeto de lei para proibir a propagação de Privataria Tucana nas redes sociais: “Se a grande imprensa não deu bola para o livro, é porque é impuro e pode prejudicar a família brasileira, que, como todos sabemos, é o fundamento da boa sociedade. Por que as pessoas têm que ficar remoendo isso no Facebook? O tempo gasto pode ser revertido em privatizações e orações. Depois o PIB cai, aumentam os divórcios e as pessoas reclamam!”.
Para ajudar na operação de silêncio em torno de Privataria Tucana, Aécio Neves comprou 657 mil exemplares do livro e os enviou a eleitores paulistas.
Num esforço de reportagem, o i-piauí Herald localizou José Serra no Santuário de Aparecida do Norte, onde, contrito, fazia retiro espiritual, orando pelo bem da Pátria. “Vamos deixar de trololó e falar sobre o déficit fiscal primário”, disse ele, cabeceando com violência uma bolinha de papel em direção a Minas Gerais.
O repórter Amaury Jr se eximiu de toda responsabilidade pelo livro. “Meu negócio é ir a festas e entrevistar bêbados, disse.
Amaury responde a Cerra
O Amaury não se fez de rogado.
E mandou dizer ao Cerra:
“O que eles fizeram nas privatizações é que pode ser considerado um lixo, isso sim”.
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Privatas do Caribe. SP é um grande Maranhão
- Publicado em 14/12/2011
O ansioso blogueiro vai ao shopping contemplar os sombrios rostos tucanos de Higienópolis.
O Amaury estragou o Natal de São Paulo.
O jovem se aproxima, com voz baixa, inseguro.
- O senhor acha que eles não vão publicar nada do livro do Amaury ?
- Não, não vão publicar nada.
- E a gente aqui em São Paulo fala mal do Maranhão …
- Como assim ?, pergunta o ansioso blogueiro.
- A gente fala mal, diz que o Sarney manda em tudo, controla tudo …
- Mas, e daí ?
- O senhor acha que se fosse com a família do Sarney ia sair alguma coisa no Maranhão ?
- Nunca !
- Então. Isso aqui é um grande Maranhão.
Pano rápido.
Paulo Henrique Amorim
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Amaury pôs Cerra a nocaute. Aécio não lê mesmo
- Publicado em 14/12/2011
Saiu no Estadão online (mas, não, na versão escrita):
Serra chama de ‘lixo’ livro sobre privatizações do governo FHC
O ex-governador José Serra (PSDB-SP) chamou de “lixo” o livro “Privataria Tucana” do jornalista Amaury Ribeiro Júnior. Na publicação, o repórter fala de um suposto esquema de corrupção no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que envolveria Serra, que ocupou a pasta do Planejamento.
“Vou comentar o que sobre lixo? Lixo é lixo”, afirmou Serra ao ser questionado sobre o livro. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) fez um comentário breve sobre o livro. “Não é uma literatura que me interesse. Os que se interessarem devem lê-lo”, declarou. Os dois participaram nesta tarde da inauguração de uma sala da liderança tucana na Câmara batizada de Artur da Távola.
Se foi essa reação pública do Cerra, um trololó, significa que ele foi a nocaute.
Que ele sentiu o golpe e foi à lona.Se ele reagisse, se tivesse armas para responder ao Amaury, ou não teria dito nada, ou reagiria com mais “consistência”, como a Catanhede diz que ele tem.
Cerra tentou desqualificar o que não pode ser desqualificado.
A filha dele foi indiciada.
Os bens do genro, congelados pela Justiça.
O tesoureiro da campanha dele e do FHC, Ricardo Sergio de Oliveira, recebeu briberizations para vender a Vale – como desejou o Cerra, ardentemente – e a Telemar a Carlos Jereissati.
Jereissati deu dinheiro para a campanha do Cerra.
Cerra omitiu a sociedade dele numa empresa de consultoria com um Rioli, que o Amaury flagrou em operações ilegais com uma empresa falida, a Calfat, que pertencia a Ricardo Sergio de Oliveira.
A irmã de Dantas financiou a empresa da filha do Cerra em Miami e as duas violaram o sigilo de 60 milhões de brasileiros.
A filha do Cerra disse que tinha fechado a empresa, mas o Amaury a reencontrou aberta, a receber dinheiro deslavado.
Amaury premiou um cunhado do Cerra, o Preciado, com uma descrição pormenorizada de suas falcatruas.
Preciado, sozinho, é franchise de lavanderias.
Cerra e Preciado foram sócios num terreno do Morumbi e desfizeram a sociedade pouco antes de a Polícia bater na porta.
Cerra é um Daniel Dantas.
Chefe de clã.
Trabalha em família.
Dantas, Cerra e suas famílias estão unidos pelo Messer, o maior doleiro do Brasil.
E os dois, Dantas e Cerra, Privatas do Caribe, como diz o Amaury.
Outro indício de que Cerra beijou a lona é o “ensaio” de seu escudeiro-mor, um colonista da Folha e do Globo, que demonstra inigualável habilidade: ele usa vários chapéus ao mesmo tempo.
Agora, acresceu à coleção outro chapéu.
O chapéu da editora inglesa Penguin.
Pois, não é que o notável colonista dos múltiplos chapéus desanca o Pimentel, hoje na Folha ?
O notável colonista é responsável por uma seção de “Livros”, dominical.
Geralmente, ele resenha livros em língua estrangeira.
Deve achar que é o único que sabe entrar na Amazon.
Por isso, dificilmente, o notável colonista tratará do Privatas do Caribe, enquanto não for traduzido para o inglês.
Uma pena.
A meia dúzia de gatos pingados leitores de sua colona gostaria muito de saber se o Amaury plagiou algum professor de Harvar (é assim mesmo, revisor).
O notável colonista é a prova provada de que o Cerra está com medo de ir em cana.
Antes dos mensaleiros do PSDB de Minas.
Uma última palavra sobre o Aécio Never.
A declaração dele é de retumbante hipocrisia.
Mais hipócrita ainda é o Cerra, que ainda lhe dá cumprimento.
O Amaury conta que o livro começou como um pedido do jornal O Estado de Minas, para atender pedido do Aécio: desmontar a fábrica da arapongagem e de dossiês que o Cerra montou para pegar o Aécio com a mesma delicadeza com que ia pegar o Paulo Renato, o Tasso tenho jatinho porque posso e matou a candidatura da Roseana Sarney.
Assim começou o Privatas do Caribe.
E o Aécio vai dizer que não é literatura que interesse.
Claro: ele não lê !
É o que diz o Ciro Gomes, que conhece a alma tucana como ninguém.
O Amaury conhece as contas offshore da família Cerra.
O Ciro, a alma do Cerra.
É dele a frase: o Cerra não tem escrúpulos; seria capaz de passar com um trator por cima da mãe.
Em tempo: liga o Vasco:
- Você está sendo injusto com o Cerra.
- Por que, Vasco ?
- O livro é um lixo mesmo !
- Você acha ?
- Claro: o que está ali dentro é lixo, sim ! A começar pelo Cerra !
- Ah bom, Vasco …
Paulo Henrique Amorim
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