Enquanto isto, os representantes da medivina brasileira....
25/12/2013
Médicos cubanos ajudam vítimas das chuvas
Quem precisa deixar sua casa no município conta com ajuda até de fora do país. Junto com voluntários e servidores públicos, médicos cubanos trabalham incessantemente todos os dias no auxílio aos 15 mil desabrigados na Serra.
São onze médicos cubanos especializados em saúde da família, trabalhando com medicina geral nos abrigos e nas regiões mais afetadas todos os dias. Aos sábados, domingos e feriados, eles continuam trabalhando como voluntários, de acordo com a Secretaria de Assistência Social Municipal.
São onze médicos cubanos especializados em saúde da família, trabalhando com medicina geral nos abrigos e nas regiões mais afetadas todos os dias. Aos sábados, domingos e feriados, eles continuam trabalhando como voluntários, de acordo com a Secretaria de Assistência Social Municipal.
”Ajudar sempre”. Esse é o lema da assistente social Joana, que se apresentou voluntariamente à Secretaria de Ação Social Municipal para ajudar a população nos abrigos.
“A população capixaba está precisando de muita ajuda nesse momento e é nosso dever ajudar” pondera o Dr. Orlando Maure, 47.
Entre os voluntários, a assistente social Joana Maria Botelho da Silva, 50, tem dedicado tempo integral à Escola Municipal Dom Helder Possani, onde há mais de 200 abrigados. Mesmo com o fim das enchentes, ela conta que continuará ajudando a população.
“Quando a gente vê o brilho nos olhos, o sorriso e a gratidão, a gente retoma o fôlego e segue mediante as dificuldades”, comenta ela.
Embora enfrente o sétimo mês de uma gravidez difícil, com o cordão umbilical sufocando o bebê, a manicure Eunice Guedes da Silva, 41, está satisfeita com o abrigo.
“Quase precisei sair nadando de casa, e tudo isso fez mal ao meu bebê. Mas aqui me trataram muito bem. Estou indo para o hospital e tenho fé que tudo dará certo”, diz.
Entre os voluntários, a assistente social Joana Maria Botelho da Silva, 50, tem dedicado tempo integral à Escola Municipal Dom Helder Possani, onde há mais de 200 abrigados. Mesmo com o fim das enchentes, ela conta que continuará ajudando a população.
“Quando a gente vê o brilho nos olhos, o sorriso e a gratidão, a gente retoma o fôlego e segue mediante as dificuldades”, comenta ela.
Embora enfrente o sétimo mês de uma gravidez difícil, com o cordão umbilical sufocando o bebê, a manicure Eunice Guedes da Silva, 41, está satisfeita com o abrigo.
“Quase precisei sair nadando de casa, e tudo isso fez mal ao meu bebê. Mas aqui me trataram muito bem. Estou indo para o hospital e tenho fé que tudo dará certo”, diz.
Segundo o prefeito Audifax Barcelos, “a situação é de doer”. No município, mais de 15 mil pessoas precisaram sair de casa. A maioria está alojada em casa de amigos e parentes e aproximadamente 1,5 mil pessoas estão em abrigos providenciados pela prefeitura.
O prefeito já decretou situação de emergência, e a população está assustada. Ruas que nunca foram alagadas estão com água acima de um metro. Mais de 200 mil moradores do município foram afetados pelas fortes chuvas.
Os bairros em situação mais crítica são Lagoa de Jacaraípe, Bairro das Laranjeiras, São Patrício, José de Anchieta II e III e Central Carapina. Entre essas regiões, José de Anchieta II e III e Central Carapina são as que mais preocupam.
O prefeito já decretou situação de emergência, e a população está assustada. Ruas que nunca foram alagadas estão com água acima de um metro. Mais de 200 mil moradores do município foram afetados pelas fortes chuvas.
Os bairros em situação mais crítica são Lagoa de Jacaraípe, Bairro das Laranjeiras, São Patrício, José de Anchieta II e III e Central Carapina. Entre essas regiões, José de Anchieta II e III e Central Carapina são as que mais preocupam.
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